terça-feira, 8 de maio de 2007

O Papa Vem Ai...

(Por Mary Schultze, março 2007.)


Joseph Ratzinger, hoje conhecido como Bento 16, é o novo Rei que se assenta no chamado “Trono de Pedro”, dali governando mais de um bilhão de iludidos católicos romanos.
Conheço oito países da União Européia, porém jamais quis botar meus pés na Roma papal. O Vaticano, mesmo sendo o menor país do mundo em extensão territorial, é, contudo, um dos mais ricos, isso à custa de pilhagens, guerras, revoluções e, sobretudo, das lendas e mentiras pregado pelo Vaticano. Entre esses absurdos, temos as supostas aparições de Maria, as quais sempre resultam em santuários geradores de riqueza, sem falar nas coletas de fabulosas quantias pelas missas celebradas em favor dos defuntos, cujas almas supostamente se encontram sofrendo nas chamas do purgatório.
Agora esse Papa chega ao Brasil, sendo por todos recebido com calor humano, merecendo acomodações previamente delineadas e exigidas pelos seus assessores no Vaticano, como se ele fosse muito superior ao Senhor Jesus Cristo, o Qual andava de alpargatas de couro cru e não tinha um lugar onde reclinar a cabeça.
Ratzinger vai ser bajulado e venerado aqui no Brasil, não somente pelos católicos, mas também por alguns segmentos do Cristianismo apóstata, que andam de namoro firme com a Roma papal. Vamos descrever para os nossos leitores o que diz o escritor cristão David Cloud sobre o Vaticano, que ele visitou três vezes. Com a palavra, David Cloud:
Excursionei pelo Vaticano em 1992 e novamente em 2003 e 2005, e fiquei espantado ao constatar como é pagão esse lugar. Ele me faz lembrar os templos idolátricos que visitamos durante o nosso trabalho missionário na Ásia. Combinando com o lar do homem que afirma os títulos e posição de Jesus Cristo e aceita adulação, o Vaticano é um monumento à idolatria, à blasfêmia e à mais desavergonhada rebelião contra a revelação divina. Existem ali estátuas e pinturas de todo tipo de deuses e deusas pagãos; existem estátuas de Maria, dos papas e dos “santos” e anjos, do Menino Jesus, e crucifixos. A Biblioteca do Vaticano contém grandes pinturas de Isis e Mercúrio. A Cátedra de S. Pedro, ou “Cadeira de Pedro”, contém entalhes que lembram os trabalhos de Hércules. O maciço obelisco no centro da Praça de S. Pedro é um objeto pagão do Egito. Próximo ao altar-mor de S. Pedro, existe uma estátua de Pedro em bronze, sentado numa cadeira. Há um registro de que essa estátua era originalmente do deus pagão Júpiter, tendo sido retirada do Panteão em Roma (quando era um templo pagão) e levado à Basílica de S. Pedro, sendo ali renomeada como Pedro. Júpiter era um dos deuses principais da antiga Roma, o qual era chamado “pater”, que em Latim significa “pai”. Um dos pés da estátua é feito de prata e os peregrinos católicos tocam-na e beijam-na, supersticiosamente. De fato, o Vaticano é um ídolo gigantesco! O grande altar sobre o suposto túmulo de S. Pedro se sobressai pelas maciças colunas de ouro em espiral, as quais se assemelham a serpentes enrodilhadas. Quase podemos escutar o seu sinistro sibilar! O Vaticano é também um cemitério. Por baixo da Basílica de S. Pedro existem fileiras de esquifes de mármore contendo os papas falecidos. Uma estatua de cada papa em tamanho normal, esculpida em mármore, inclina-se sobre o seu próprio esquife. Velas e incenso queimam ali, profusamente. Na suposta tumba de S. Pedro, 99 lâmpadas a óleo são conservadas queimando dia e noite. Para os que estão familiarizados com as religiões pagãs, como o Hinduísmo e o Budismo, a origem de tais coisas é óbvia. O local é tão aterrorizante como pagão, semelhante a um templo na mais tenebrosa Índia. Lamentavelmente, os iludidos católicos acendem suas velas pagãs, numa vã tentativa de merecer as bênçãos divinas, conforme o modo de agir dos ignorantes hindus. Não existe qualquer autoridade bíblica para respaldar esse tipo de coisas. O Senhor Jesus Cristo advertiu os fariseus: “Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição” (Marcos 7:9). O Vaticano é o último lugar da terra onde se poderia esperar que a Palavra de Deus fosse preservada. (Até aqui falou David Cloud).
Como vocês podem ver, um cemitério religioso como esse, pode exportar somente cadáveres espirituais. O Papa Ratzinger é um cadáver espiritual, que ainda continua “morto em suas ofensas”, segundo Efésios 2:5, e que ainda ignora o seguinte: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:8-10). Como todo liberal posando de ortodoxo, o Papa Ratzinger se transformou no chefe da Inquisição Moderna do Vaticano, de onde caiu, em vôo direto, sobre o “Trono de Pedro”.
Pregando fé mais boas obras para que os homens sejam salvos, o Vaticano (cujos hierarcas nunca tiveram fé e muito menos praticaram boas obras) nos manda esse cadáver espiritual, o qual vai coletar milhões de Reais à custa da ignorância bíblica dos pobres brasileiros, sem falar nas tantas almas que ele vai arrebanhar para o inferno, pregando o falso evangelho de sua igreja. Vade retro, Ratzinger!


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