domingo, 29 de julho de 2007

Advogado do CACP faz denuncia contra ativista Gay

Advogado do CACP, o Dr. Eliézer de Mello Silveira denunciou ao Ministério Público Federal da Bahia a apologia de crime de pedofilia havida em excertos de entrevista concedida, via "site" da internet, pelo líder do movimento gay no Brasil, Luiz Mott. Em reposta à sua denúncia o Procurador da República daquele Estado, o Dr. Sidney Madruga assegurou-lhe a instauração de Procedimento Administrativo para investigar e extingüir o site que a difundiu, assim como representação para abertura de Inquérito Policial contra os responsáveis. Confira-se trechos da denúncia empreendida pelo causídico do CACP, inclusive fragmentos textuais repugnantes concedidos pelo indigitado líder gay no Brasil nos quais baseou-se a denúncia, bem como a resposta do MPF daquele Estado:
"Excelentíssimo Senhor Procurador da República: Deparei-me com importante artigo publicado no site "www.midiasemmascara.com.br", intitulado: "Pedofilia já! Enquanto ainda 'estou com tudo em cima' escrito por Jael Savelli em 14 de julho de 2007, onde transcreve entrevista dada por Luiz Mott, ocasião em que este teria feito apologia do crime nojento de pedofilia:
"Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes". "No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão. Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e (...) "Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade. Quero um moleque fogoso (...) "Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! (...)" "Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão.... Meu Moleque Ideal http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html" (...)" "Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que..."No útero o bebê já tem ereção e a libido infantil é aceita por todos, logo... As leis devem ser mudadas para que crianças e adolescentes sejam totalmente livres, até para escolher um adulto como parceiro afetivo e sexual Afinal... Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos... O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual. Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual"... "que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades (...) daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual". "Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta". "Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta". "Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia"... "uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes...". fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002.

"PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhido por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos: "Creio que Leo, sempre tão arguto e "agent provocateur", quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
"Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que os termos diversidade e livre expressão sexual passaram a ser mais amplamente utilizados pelo movimento homossexual desde então. A seguir trechos de e-mail trocados entre Luiz Mott, Leo
Mendes e Regina Facchini: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais [Cmi-mulheres] repassando (que não deve ser repassada) discussão - feminismo, diversidade sexual isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004 Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual Mensagens classificadas por:
[ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ] >Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar. >Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.
>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussão muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargão acadêmico tah traduzidinho o suficiente. >--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott Regina, como vai querida? >otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica, >já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.
>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo >LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais. >Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico. >Está lançada a sugestão. Conto contigo".

O Dr. Eliézer, encerra a denúncia assim: "Espero que o MPF, do meu ponto de vista, último bastião na defesa da sociedade, não faça vistas grossas a tal apologia e desfaçatez. Nada de preconceito contra os homossexuais; mas o tema refoge do âmbito do homossexualismo e descamba mesmo para a apologia da pedofilia e daí é necessário a intervenção Estatal. Espero que não deixem passar batido. Obrigado. Eliézer".

Resposta do Procurador da República da Bahia:

"Eliézer já determinei a imediata instauração de Procedimento Administrativo para investigar e retirar o site, assim como representação para abertura de Inquérito Policial contra os responsáveis. Muito grato. SIDNEY MADRUGA Procurador Regional dos Direitos do Cidadão Procurador da República Ministério Público Federal – Bahia".

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Organizador de parada gay pego em operação policial contra abuso sexual de menores




Homossexual é acusado de crime grave por alegadamente tentar ter encontro com menino de 14 anos




Um dos coordenadores da “PrideFest” homossexual de Milwaukee está agora enfrentando uma acusação de crime grave depois que a polícia disse que ele tentou, por meio da Internet, ter um encontro sexual com um menino de 14 anos.
De acordo com as autoridades, aparentemente David W. Bodoh, de 42 anos, de Wauwatosa, Wisconsin, EUA, fez contato com um menino da cidade de Oconomowoc, e acabou marcando um encontro com um agente disfarçado que, pela Internet, se fez do menino.
Segundo declarações, a mãe adotiva do menino descobriu emails explícitos entre seu filho e Bodoh em janeiro, e fez contato com a polícia.
No mês passado, o agente, que estava fazendo o papel do menino, fez contato com Bodoh num site montado para promover conexões homossexuais.
Conforme a queixa criminal, Bodoh marcou um encontro com o “menino” no shopping center da Praça Brookfield em 12 de julho, onde o suspeito prometeu dar ao menino “o maior passeio de sua vida”.
Quando Bodoh chegou em sua moto, ele foi preso por policiais de várias agências, mas lhes disse que estava simplesmente planejando levar o menino para um passeio e lanche.
Ele foi acusado de usar um computador para facilitar crimes sexuais e, se for condenado, enfrenta até 25 anos de cadeia e 100.000 dólares em multas.
Embora o nome de Bodoh tenha sido tirado do site da PrideFest, uma versão arquivada indica que ele era parte da equipe de produção do evento de 2007.
De acordo com o site da PrideFest: “A missão da PrideFest é defender, celebrar e educar a comunidade geral e a comunidade gay, lésbica, bissexual e transexual (GLBT) com relação a todos os aspectos da cultura GLBT. Para realizar isso, a PrideFest produz uma celebração anual de orgulho gay. Os eventos educacionais incluem, mas não são limitados a, exposições, palestras, arte e promoções na comunidade que mostram de forma plena a diversidade da cultura GLBT”.


Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br/; http://www.juliosevero.com/


domingo, 22 de julho de 2007

MORMONISMO - Harém americano

Fonte: CACP

A poligamia cresce no Estado de Utah, onde há casos de maridos com mais de vinte mulheres.O caso aconteceu nos Estados Unidos. Numa madrugada de verão, uma garota de 16 anos, identificada apenas pelas iniciais M.N., ligou para a polícia de um posto de gasolina de beira de estrada no Estado de Utah. Ela tinha o nariz quebrado e hematomas espalhados pelas pernas, braços e nádegas. Havia chegado cambaleante ao telefone, após correr 11 quilômetros para escapar das chibatadas do cinto de seu pai, o empresário John Daniel Kingston, e do futuro que ele reservara para ela: viver como a 15ª mulher de seu próprio tio. O desespero da menina, que tentava fugir pela segunda vez, gerou processos judiciais contra o pai e o tio-marido e jogou luz sobre uma prática que pouca gente imagina que ainda tivesse adeptos no mundo ocidental. Estima-se que 40.000 americanos vivam em famílias poligâmicas em Utah, o equivalente a 2% da população do Estado. Há casos de homens casados com mais de vinte mulheres e de casamentos entre irmãos. Um desses homens teve cinqüenta filhos com quinze mulheres diferentes.Alegando motivos religiosos, 40.000 pessoas vivem em famílias poligâmicas em Utah. Isso corresponde a 2% da população do Estado. Até o governador já defendeu esse tipo de relacionamentoO que alimenta a poligamia em Utah é a religião. O Estado é o berço da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Seus seguidores, conhecidos como mórmons, seguem preceitos morais rígidos. Não fumam, não bebem e condenam todo e qualquer método contraceptivo. Há 590.000 deles no Brasil e a imensa maioria é a favor do casamento monogâmico e da fidelidade irrestrita entre marido e mulher. Uma pequena parcela dos mórmons, no entanto, defende a poligamia porque essa prática era adotada nas origens da crença, um século e meio atrás. Quando a religião foi criada, em 1830, seu fundador, Joseph Smith, defendia a poligamia como forma de fomentar a reprodução. Quanto mais filhos cada homem tivesse, mais perto do céu ele estaria. A prática foi oficialmente abolida em 1890, por pressão do governo federal americano. John Kingston faz parte de uma dissidência fundamentalista dos mórmons que pretende viver seguindo os preceitos do fundador. A poligamia entre eles é uma imposição religiosa que nem sempre resulta em famílias felizes. Uma pesquisa recente feita pela Universidade de Utah mostrou que os homens poligâmicos são infelizes, vivem rodando de uma casa para outra e são obrigados a trancar-se no carro para conseguir privacidade.Antes de ser encontrada no posto de gasolina, M.N. fugiu de um rancho que seu pai mantinha a 130 quilômetros de sua casa, em Salt Lake City, para "disciplinar" filhos e mulheres rebeldes. "Eu podia sentir o gosto do sangue em meu nariz já a caminho do rancho", disse a menina em depoimento no Tribunal de Justiça. Casado com vinte mulheres, entre as quais uma meia-irmã que vem a ser a mãe de M.N., John Kingston foi indiciado pelas agressões à filha e pode pegar entre um e quinze anos de cadeia. O tio e marido, David Kingston, está sendo processado por incesto e abuso sexual de menor. Pode pegar cinco anos de cadeia por crime. Tudo indica, contudo, que o encarceramento dos dois não vai encerrar a polêmica.Já existem dois grupos antagônicos e barulhentos brigando no Estado. De um lado estão as ex-esposas de homens poligâmicos. Elas fundaram uma associação que visa dar amparo às mulheres dispostas a fugir de maridos que adotam a prática. De outro está a União das Mulheres pela Liberdade Religiosa, que congrega esposas satisfeitas com a vida que levam. "As mulheres de meu grupo são felizes em seus relacionamentos", diz a porta-voz da organização em defesa da poligamia, Mary Potter. Até o governador do Estado entrou na polêmica ao dizer que a poligamia deveria ser entendida como uma opção religiosa.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Condição Biológica ou Opção?

Homossexualismo não é...




Genético: "... o homossexual masculino ou feminino é basicamente um homem ou uma mulher por determinação genética, com orientação homossexual por preferência aprendida"1 (Masters e Johnson, especialistas em sexo).
"... não existe fundamento no qual possa se justificar a hipótese de que homossexuais ou bissexuais de qualquer grau ou tipo tenham cromossomos diferentes dos heterossexuais"2 (Dr. John Money, principal pesquisador de sexo da Universidade Johns Hopkins).



Doença: "Na minha opinião, qualquer pessoa que tenta se aproximar da literatura de pesquisa fisiológica e psicológica com a mente aberta, terá de admitir que a melhor interpretação de homossexualidade deve ser a idéia de uma variante neurótica [i.e., um distúrbio psicológico ou emocional]"3 (Dr. van den Aardweg, autor do livro Homossexuality and Hope - Homossexualidade e Esperança).
"Esses dois livros contém a obra de mais de 30 psicanalistas - professores, psicanalistas célebres e pessoal da área médica de todo o país - e todos afirmam o fato de que a homossexualidade é uma condição psico-patológica que pode ser alterada..."4 (Dr. Socarides, psicólogo e professor na Faculdade de Medicina Albert Einstein de N.York, referindo-se a dois livros que publicou: The Homossexualities: Fantasy, Reality and the Arts e The Homossexualities and the Therapeutic Process).



Irreversível: "Schwarz e Masters (no relatório do Johnson Institute de 1984) revelam um grau de sucesso de 79,9% de homossexuais mudando sua orientação sexual para a heterossexualidade. Seu índice de seis anos de acompanhamento foram impressionantes 71.6%."5
"O Dr. van den Aarweg (1986) relatou um grau de sucesso de 65%."5
"Até o ativista liberal e apresentador de TV Phil Donahue [líder de audiência nos EUA], que acreditava na teoria biológica, agora diz aos homossexuais: 'Se você quiser mudar, você pode mudar'."5




Homossexualismo é...




Psicologicamente: Comportamento aprendido e dependência emocional.
Fisicamente: Condicionamento que gera compulsão (e toda compulsão é fisicamente degenerativa).
Espiritualmente: Transgressão da vontade de Deus, porque fere o caráter santo de Deus.




Joe Dallas, que durante cinco anos foi membro e pastor da Metropolitan Community Church, a mais famosa denominação "gay-cristã" dos Estados Unidos, e autor do livro A Operação do Erro depois de deixar a comunidade gay, comenta: "Levou menos de cinco minutos para eu me iludir e pensar que o homossexualismo era aceitável diante de Deus. Levaria cinco anos para eu estar disposto a reconsiderar.6 (...) Eu fui afortunado. Amigos cheios de amor me receberam quando me arrependi. Irmãos fortes me acolheram em sua comunhão. Fui perdoado, aceito e restaurado. Só posso desejar a mesma coisa para cada mulher e homem que, pela graça de Deus, também seja trazido para fora da ilusão.7 (...) Três anos mais tarde, depois de terapia e reflexão intensiva, comecei a aconselhar outros que estiveram em minha situação, e fiquei assombrado de ver quantos eram! (...) E durante esses oito anos tenho sido lembrado de que, se alguém tão iludido como eu pôde ser trazido para fora do homossexualismo, certamente qualquer pessoa pode."8





"Não se enganem, não herdarão o reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais. Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencerem a Deus e aceitos por ele por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus" (1 Coríntios 6:9-11).



Se deseja maiores informações sobre como deixar o homossexualismo, faça contato com o MOSES:
MOSES - Movimento Pela Sexualidade SadiaCaixa Postal 20.059 - CEP 21022-970 - Rio de Janeiro - RJTel. 0 xx (21) 3888-9076Homepage:
http://www.moses.org.br/e-mail: moses@moses.org.br


sexta-feira, 6 de julho de 2007

Adeus à inocência? A relação entre pedofilia e homossexualismo


Adeus à inocência?

Manifesto cristão de alerta contra o avanço da defesa da pedofilia e da relação íntima entre ativismo homossexual e movimento pedófilo

NCI – Núcleo Cristão de Informação

O movimento ativista homossexual, conforme havia sido previsto por diversos especialistas e comentaristas, está agora atuando em prol da pedofilia. Confirma-se, finalmente, a antiga, muito comentada e até recentemente negada relação íntima entre homossexualismo e pedofilia.

Um exemplo claro dessa relação refere-se ao sr. Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia e professor da UFBA. Este senhor é, sabemos, um dos principais mentores das mudanças pró-homossexualismo no Brasil, e um dos que orienta as práticas governamentais nessa área (dentre elas as “cartilhas da diversidade”, produzidas pelo governo e que estão permeando as escolas brasileiras). Lidera, pois, a ideologia por trás de programas como “Brasil sem Homofobia” e o PL122/2006 etc.

De acordo com declarações públicas do próprio Mott, e conforme citadas no artigo de Jael Savelli (LEIA AGORA em: http://jaelsavelli.blogspot.com/2007/06/luiz-mott-pedofilia-j-enquanto-ainda.html), ele, como líder de tanta movimentação em prol dos “direitos homossexuais” no Brasil, é um pedófilo assumido (agora, de forma pública e inequívoca). Mas não é só isso: como tantos outros, defende e divulga a pedofilia, não tendo pudores em expressar seus desejos latentes por garotos adolescentes.

O mesmo Jael Savelli, no mesmo link citado, denuncia uma troca de e-mails entre Luiz Mott, o jornalista Leo Mendes (aquele, do Ministério da Saúde, e também tesoureiro da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros, que ficou conhecido por incitar publicamente as pessoas a fazerem sexo grupal em banheiro de cinema – e que continua impune), e Regina Facchini (antropóloga e vice-presidente da Parada Gay de São Paulo), onde aparecem, nas palavras do próprio Savelli, “conspirando descaradamente sobre como e quando começar a manobrar os ativistas das bases do movimento homossexual a assumirem a ‘bandeira de luta’ pela legalização da pedofilia, utilizando-se de artifícios semânticos manipulativos da realidade, numa aula prática sobre o modo como são tramadas e arquitetadas as revoluções sociais, posteriormente apresentadas como espontâneas, pura obra de engenharia comportamental, psicológica, política e social”.

Onde está a Justiça brasileira, que não põe gente dessa estirpe na cadeia, que não investiga coisas terríveis como uma conspiração para tornar legal a perversão e sodomização de nossas criancinhas? Antes, essa “Justiça” prefere ocupar-se em proteger e promover a depravação GLBT, a erotização infantil e a perseguição contra quaisquer posturas ou opiniões contrárias a tais crimes?

Outro nessa linha da perversão da infância, e que, pela abertura conquistada pelo movimento ativista homossexual, está assumindo sua condição de pedófilo, chama-se Denilson Lopes, professor da Faculdade de Comunicação da UnB e “pesquisador” do CNPq (será que ele usa o dinheiro dos contribuintes para financiar suas “pesquisas” e livros de divulgação de anomalias sexuais e para, provavelmente, “ensiná-las” em salas de aula, na UnB, quem sabe convencendo alunos incautos de que molestar criancinhas é bacana?). Esse senhor, que ousa fazer apologia do mais hediondo dos crimes previstos em lei, escreveu um artigo (LEIA AGORA em: http://www.paroutudo.com/colunas/denilson/041208_denilson_amandogarotos.htm) onde defende abertamente a pedofilia e acusa de “intolerância contemporânea” a tentativa da sociedade atual de “ainda” julgar essa “opção sexual” como sendo doentia. E ele argumenta que o caso é o mesmo do homossexualismo: foi doença ontem, mas hoje chega a ser estimulado, e que se os pedófilos continuarem usando as mesmas táticas e argumentos dos homossexuais, obterão sua plena liberdade de molestar pequeninos e estragar-lhes a vida para sempre.

Para esse professor homossexual da UnB, a pedofilia tem de caminhar para o mesmo tipo de consenso obtido pelo movimento ativista GLBT, através de estratégias de dominação do meio político, da mídia e da cultura popular – é a clássica estratégia que pode ser traduzida com a seguinte postura: “primeiro a gente aliena a sociedade, fornecendo informações contraditórias, fraudando números, fazendo propaganda intensiva e censurando as informações que atrapalham nosso objetivo; depois a gente faz parecer que é normal e comum, daí todo mundo aceita; depois a gente vai eliminando todos que discordam de nós, e jogando a sociedade alienada contra eles; terceiro, a gente vai dominando, dominando, até colocar todos debaixo de nós, e nos tornamos intocáveis”. No mundo das trevas, essa é provavelmente a exata descrição da conspiração que está por trás do movimento ativista GLBT no Brasil e no mundo. E que está dando certo, é claro – por enquanto.

Felizmente sobra gente lúcida, como Steve Baldwin, autor, orador e investigador de assuntos homossexuais, que prova definitivamente a relação entre pedofilia, assédio sexual contra crianças e o movimento homossexual (LEIA AGORA em: http://br.geocities.com/amigosdafamiliabr/Baldwin(portuguese).doc). Baldwin usa as declarações e ações das próprias organizações de ativistas homossexuais que trabalham febrilmente em todo o mundo na propaganda ideológica GLBT, especializada no falseamento de informações, no forjar de estatísticas, no infiltrar-se em governos, na manipulação de autoridades, na promoção de campanhas de alienação, na caça e no fazer calar homossexuais e heterossexuais que discordam do aparelhamento ideológico dos ativistas, e na elaboração e aprovação de leis que os tornem uma casta intocável, acima de todo e qualquer outro ser humano.

No Brasil, um dos resistentes a essa onda de censura, perseguição e intolerância contra quem ousa ter opinião contrária à dos homossexuais e pedófilos (que agora assumem ser praticamente a mesma coisa), principalmente contra cristãos que ainda se mantêm fiéis à doutrina original de Jesus e aos seus conhecimentos milenares, é Julio Severo, que tem alguns bons artigos os quais, se fossem lidos por mais gente com discernimento, em vez de negligenciados pela turba de alienados que hoje perfaz grande parte de nossa sociedade, estariam ajudando a manter alguma linha de defesa contra o avanço impune de pedófilos contra nossos filhos e netos, em breve vítimas potenciais de tais criminosos. Como ainda não têm conseguido calar Julio Severo, este tem passado a receber ameaças de morte da parte de ativistas.

Um nome de grande destaque no país, no que se refere à experiência com o movimento de apoio a homossexuais que não se harmonizam com a ditadura intolerante do movimento ativista GLBT, e àqueles que desejam deixar a homossexualidade (inclusive com muitos casos de sucesso), é o da psicóloga Rozangela Justino. Aliás, por sua atuação à frente de iniciativas de conscientização e descortinamento dos bastidores do movimento GLBT, por sua ajuda a homossexuais não-alinhados com a militância gay, e por suas ações em prol de uma coalizão principalmente entre cristãos para enfrentar as investidas dos radicais, Rozangela tem sido vítima de intensa perseguição e censura.
Ainda há, no movimento ativista GLBT, alguns que insistem em continuar negando a íntima relação homossexualismo-pedofilia – uns negam por pura ingenuidade e desconhecimento, enquanto outros, por saberem que é estratégico negar, para que a pedofilia avance nos bastidores sem comprometer as conquistas do lobby homossexual. Usam, inclusive, argumentos que não se fundamentam nas evidências reais, de que os pedófilos seriam mais hetero do que homossexuais (esta versão falsa já está definitivamente derrubada, conforme revelam leituras indicadas no presente texto).

Agora, no entanto, não é mais possível negar: até recentemente, apenas associações de homossexuais pedófilos, como a NAMBLA, nos EUA, tinham coragem de se expor nessa área; depois, os pedófilos, que hoje se sabe serem extremamente organizados e que, conforme revelam as organizações desbaratadas, podem incluir pais, juízes, policiais, políticos etc., estão se organizando em partidos políticos para defenderem seus interesses; finalmente, para desespero das pessoas normais, no rastro das aberturas proporcionadas pelo ativismo homossexual, os pedófilos estão assumindo e declarando que há, sim, estreitíssimo vínculo entre o homossexualismo e a pedofilia. E, interessante: isso não tem sido dito por expoentes da pedofilia, mas do próprio homossexualismo.

A coisa está absolutamente clara: a pedofilia JÁ É a nova bandeira dos ativistas homossexuais, que agora não merecem mais serem chamados apenas de “homossexuais”, pois os fatos já depõem demais contra: em se tratando especificamente dos ativistas, que querem furiosamente impor a homossexualização a tudo e a todos, os termos mais adequados deveriam ser algo do tipo “hedonistas compulsivos sexuais tarados” – observe se isso não traduz quase tudo o que está por trás desses comportamentos anti-naturais.
Quase porque há um aspecto a mais, e bastante sério. Talvez se pudesse dizer que parcela considerável destes escravizados por tais comportamentos possa ser de endemoninhados. Isso mesmo: endemoninhados, possessos por espíritos malignos. Afinal, é difícil de acreditar que seres humanos, por si sós, sem estarem sob o domínio de algum distúrbio comportamental grave, senão de alguma entidade espiritual malévola, possam chegar a um nível de degradação tamanho, a ponto de não só considerarem como normal homens se viciarem na introdução do pênis no ânus uns dos outros, e mulheres se relacionarem entre si com inserção vaginal de dedos, línguas e objetos, mas também atingir o cúmulo de considerarem que o sexo com crianças possa ser algo aceitável e até recomendável.

O senhor Mott, líder máximo do movimento GLBT no Brasil, e orientador-mor das iniciativas governamentais de homossexualização da sociedade, cita ritos sexuais envolvendo crianças, supostamente praticados em algumas comunidades tribais e em religiões afro-brasileiras, como argumento em defesa da pedofilia. Entretanto, nem mesmo é preciso ser cristão para se convencer que qualquer sociedade, tribal ou contemporânea, que se preste à perversão de abusar sexualmente de crianças, faça ou não parte da cultura deles, é, muito provavelmente, dominada por demônios de todas as castas.

E é justo nesse ponto que começa a se delinear a perspectiva do Prof. Dr. Comendador Luiz Mott: como antropólogo, ele teve maiores facilidades de ingressar no mundo de certas culturas que divinizam o demônio e que a ele se submetem, inclusive com rituais medonhos que incluem o beber sangue, o fazer sacrifícios de animais e até de humanos – que dirá o sexo com crianças. Dentre estas culturas estão algumas culturas tribais e os bastidores das religiões afro-brasileiras mencionadas pelo próprio Mott em suas citações em favor da pedofilia. Talvez seja essa uma das razões pelas quais o Dr. Mott tenha tido tanta ânsia em migrar para a Bahia, terra das religiões afro-brasileiras, onde abunda, de forma desenfreada, nos terreiros, a prática do homossexualismo e do bissexualismo, não raro atribuída, no dizer deles, à dominação (leia-se escravidão) espiritual exercida por “entidades” como a “pomba-gira” e outros ícones bem conhecidos dos estudiosos da demonologia.

É claramente sintomático o Prof. Dr. Comendador Luiz Mott declarar que sua mudança para se assumir como “bichona” (nas palavras dele) e como tarado por negros e por crianças foi vinculada ao fato de deixar de crer em Deus, e que isso foi ajudado por uma antropologia materialista e relativista. Pelo menos esse senhor assume que sua condição de profunda perversão, depravação e desvio mental se origina na própria decadência de seu estado espiritual, quando decidiu expulsar Deus de sua vida. Agora, fica por aí, livre e impunemente, servindo de referência para estabelecer o que é certo e errado em matéria de sexo e de moral social, justo para uma sociedade ávida pelo tipo de discurso hedonista e depravado de compulsivos sexuais indômitos como Mott – discurso, porém, disfarçado de “direitos humanos” e que engana, com relativa facilidade, quem não está verdadeiramente bem informado sobre as conspirações que rolam nos bastidores da política, da mídia e do movimento GLBT.

Negando a existência de Deus, entregando-se aos seus impulsos e apetites sexuais mais grotescos, desconhecendo a importância do ato de resistir para a manutenção do equilíbrio psicológico de qualquer ser humano, o Dr. Mott se rendeu a paixões infames – ele mesmo admitiu que já teve relações sexuais com mais de 500 homens, sabe-se lá quanto mais desde então. Ora, se isso é considerado “normal” e não se pode dizer tratar-se de alguma espécie de transtorno obsessivo-compulsivo totalmente descontrolado, então podemos decretar o óbito da psicologia e da psiquiatria como ciências, e admiti-las como meras ideologias mercenárias, a serviço de quem está dominando o establishment do momento.

A consciência patológica desse professor da UFBA deve doer tanto que talvez isso o esteja lançando numa incessante busca por uma forma de aliviá-la – e uma maneira interessante para isso seria, coincidentemente, tentar subverter o mundo à sua volta, contaminando-o e tornando-o igual ao seu mundo. Afinal, quem sabe se a aceitação pública amorteceria um pouco a dor de consciência, que o consome por dentro? Pois é isso mesmo que o sr. Mott tem feito e promovido nesse país, liderando hordas de ativistas dominados pelos mesmos apetites sexuais, vorazes, desvirtuados e em franco descontrole; e, na ânsia de reinarem absolutos sobre tudo e todos, na prática de sua compulsão sem freios, sem o risco de serem sequer criticados, incomodados, atingidos, estão caminhando a passos largos na implantação sorrateira de uma das mais sórdidas ditaduras jamais vistas.

A idéia elementar que evita a destruição da civilização sempre foi e continua sendo o autocontrole, que inclui resistir, e, por que não dizer, reprimir aqueles impulsos e apetites que, independente de suas origens, ferem a pessoa humana, seja no físico, seja na psique. Negar, por exemplo, que o ato homossexual não fere a natureza humana e biológica, e, pior ainda, negar que o sexo com crianças não as prejudica psicologicamente, são posturas de conseqüências sociais e psicológicas hediondas, monstruosas e criminosas.

O fato é que a primeira negação já foi legalizada mundo afora, e agora estão tentando a segunda – basta terem o lobby adequado, a propaganda ideológica exata, a manipulação precisa das autoridades certas, e aí não tardará até que os ativistas consigam “legitimar” a pedofilia. O começo é fácil: basta “provar”, falsamente, que pedofilia não é “estupro de crianças”, e para isso basta convencer as autoridades (muitas delas homossexuais e pedófilas) e as massas levianas e ignorantes, de que “criança já tem sexualidade”, que criança tem o “direito” de seguir sua “orientação sexual” e de “decidir com quem quer fazer sexo”. Ignorando o que está provado pela ciência, de que a criança pode ser induzida pelo adulto a fazer coisas que não quer e não deseja, e que, mesmo induzida a querer, também está provado que isso também é abuso, pois deixa marcas horrendas e permanentes em sua personalidade, os defensores da pedofilia estão trabalhando pesado para convencer a população de que sexo com criança deve ser permitido, legalizado e que não causa mal nenhum.

Não só a prática, mas a mera apologia à pedofilia, como a feita pelos professores universitários e funcionários públicos, Luiz Mott e Denílson Lopes, deveriam ser punidas severamente, como crime hediondo, inafiançável – mais do que adequados para a prisão perpétua, pena que infelizmente não existe nesse país de impunidades. Entretanto, o que está ocupando a agenda dos senadores da República não é algo com esse nível de gravidade e de perigo social, mas sim o PL 122/2006, que objetiva tornar crime hediondo a simples menção de que o homossexualismo seja pecado, ou a mera expressão de opinião de que o ato homossexual é antinatural. Chamam isso de homofobia e querem por na cadeia quem for acusado desse delito forjado. Quanto à pedofilia, seu combate parece ser matéria apenas de certos discursos enquanto a mesma AINDA não tem o espaço que já está cortejando – mesmo assim, só são processados os que são pegos praticando-a. Defendê-la pode, sim. Até entre acadêmicos. Até publicamente. Não pode é dar opinião, pública ou privada, contra homossexualismo. Isso dá cadeia. Perceba-se o contraste. E imagine o que está por trás desse engodo.

A enorme força de influência de homossexuais como o Prof. Dr. Comendador Luiz Mott, da UFBA e assessor do Ministério da Saúde, defendendo a pedofilia e liderando o movimento GLBT no Brasil; do Prof. Denílson Lopes, da UnB e “pesquisador” do CNPq, usando a academia para fazer apologia à pedofilia; do jornalista Leo Mendes, que lidera os programas anti-AIDS do Ministério da Saúde, incitando publicamente homossexuais a participarem de sexo grupal em banheiros de cinema; dos organizadores da Parada Gay de São Paulo, fraudando dados estatísticos e promovendo o uso de drogas durante a parada, com apoio do Ministério da Saúde; e tantos outros, lança uma luz sobre o que de fato está por trás não só do movimento ativista pelos “direitos” dos GLBT, mas também o que está orientando as iniciativas que tentam, ao mesmo tempo, calar e perseguir os cristãos, e promover a erotização e a sexualidade precoce entre crianças e adolescentes nas escolas públicas, com o uso de cartilhas, “treinamento” de professores, estabelecimento de políticas públicas, elaboração de leis inconstitucionais de censura e perseguição etc.

Há, sim, um plano sórdido e demoníaco para que os cristãos sejam amordaçados e imobilizados, e para que o sexo sem qualquer limite se torne o marco da sociedade atual – evidentemente, será também o marco do início da deterioração que nos levará às condições previstas na Bíblia, de caos social e moral, de esfriamento do amor, de ampla depravação e perversão, de pessoas incontinentes, cenário que precede o advento do anticristo e o final dos tempos...

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
© NCI, 2007

Desmascarando Luiz Mott na questão da pedofilia


Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda 'estou com tudo em cima'.

"Se Deus não existe, então tudo é permitido". Dostoievski

"Tudo é permitido a quem age a favor da revolução". Collot d'Herbois

"Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" Isaias 5:20

"Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará". (Gálatas 6:7)

Luiz Mott é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo satânico em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito. http://www.gaybrasil.com.br/mott.asp?Categoria=Artigos&Codigo=256
Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC. http://colunafactorama.blogspot.com/2006_10_01_archive.html

Luiz Mott é mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União, sem alarde: "Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além a capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por “orientação sexual", como acontece na Constituição da África do Sul" - http://br.geocities.com/luizmottbr/entrev13.html

Eu não sabia que pedófilos agora chamam carinhosamente a si mesmos de "homens que amam meninos". À repulsa que experimentamos ante a possibilidade de crianças serem atraídas, seduzidas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam jocosamente de 'pânico moral' ou de 'histeria da opinião pública'. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar da idéia que eles fazem de 'amor'.

Luiz Mott, por ele mesmo:

http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html
"Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946".

"Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”. www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm

"No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade... Realmente vivia o dia todo pensando em Deus"...

"Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas... Com a Leitura de A Ideologia Alemã... e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas"...
"Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas angústias existenciais".

"Com o tempo deixei de acreditar em Deus". "Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação".

"Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas... Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro! ...

"Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático. Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado ... Ela reagiu negativamente... Isso causou um trauma familiar enorme".

"Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal... Fiquei em Campinas, morando com ele... numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar".

"Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste... na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais... sempre gostei de negros".

"hoje, após 30 anos de separação, não arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça!

"Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes".

Mas... “para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão. Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e... Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erostimo... Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho... contente de ser minha cara metade. Quero um moleque fogoso... Sem pudor, sem tabu. Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero...” Meu Moleque Ideal http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html

"Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!"

Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos mostram que...

"uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes...".
No útero o bebê já tem ereção e a libido infantil é aceita por todos, logo... As leis devem ser mudadas para que crianças e adolescentes sejam totalmente livres, até para escolher um adulto como parceiro afetivo e sexual .

Afinal...

"Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos... O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual. Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual"...

“que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades (...) daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.

O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser melhor ainda para crianças e adolescentes brasileiros.

Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos...

"Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade,
num processo de transição da infância para vida adulta".

"Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta".

Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador".

"Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia".

Grécia Antiga - "entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens".
"No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (“axé”) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana".

ATENÇÃO para o endereço do site onde estão armazenas estas informações de grande utilidade como suporte teórico à legalização da PEDOFILIA 'num futuro próximo':
Fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais
Organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde
Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002

http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BBDD340E2-7A14-4210-B4B9-DD5E8522C088%7D/guia_prevencao_dst_aids_cidadania_homossexuais.pdf

CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL

Mais grave e mais depravado que o 'ideal' pedófilo de Luiz Mott é o ideal totalitário registrado na troca de e-mail entre Mott, Leo Mendes, representante dos homossexuais na Comissão de articulação dos movimentos sociais em Aids do PN/Aids e tesoureiro da Associação brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros, e Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP, onde aparecem conspirando descaradamente sobre como e quando (Mott tem muita pressa!) começar a manobrar os ativistas das bases do movimento homossexual a assumirem a 'bandeira de luta' pela legalização da pedofilia, utilizando-se de artifícios semânticos manipulativos da realidade, numa aula prática sobre o modo como são tramadas e arquitetadas as revoluções sociais, posteriormente apresentadas como espontâneas, pura obra de engenharia comportamental, psicológica, política e social, há muito tempo denunciadas por Olavo de Carvalho.

Na verdade, percebe-se naquele e-mail que Luiz Mott tenta manipular a própria 'companheira de luta', a fim de que ela 'dê o pontapé inicial' na 'discussão', e ela, espertamente, esquiva-se de tão árdua tarefa argumentando que

"Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade".

Mas, ela não lhe tira de todo a esperança, pede apenas que ele aguarde até que os formadores de formadores de opinião tenham sido formados e passem a formar... advinhem 'qual' opinião!

"Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo".

Eles chamam a esta tramóia diabólica de "guerrilha moral".

PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL
Mott pede a Regina que utilize sua capacitação acadêmica para convencer o segmento das lésbicas do movimento homossexual a adotar o lema 'diversidade sexual' e 'livre expressão sexual' em vez de 'orientação sexual', pois, aqueles, por serem mais amplos, permitem a inclusão de todas as formas imagináveis e inimagináveis de obtenção de prazer sexual.

O título das msgs, escolhido por Leo Mendes, é: PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL

e o 'gancho' utilizado para introduzir o assunto 'provocador' é uma notícia de jornal sobre o caso mal esclarecido de meninos emasculados e sacrificados em rituais satânicos a cerca de 15 anos atrás no Pará:

"Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias".

http://www.google.com/search?q=meninos+emasculados+parana+&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7GGLG

É absolutamente chocante a atitude fria e cínica com que pessoas que não param de brandir seus títulos de professores, doutores, comendadores e de representantes dos Direitos Humanos no Brasil e na ONU decidem usar um acontecimento macabro e degradante como este para tratar de seus projetos sexuais. É revelador do verdadeiro sentimento que nutrem pelo ser humano real que não pertence ao 'coletivo'.

A seguir trechos dos e-mail trocados entre LUIZ MOTT e REGINA FACCHINI.

DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e
demais

[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao - feminismo, diversidade sexual
isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net

Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004
Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual
Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]

>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.
>Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos, Isa.

>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.
>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu

>Regina, como vai querida?

>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,

>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.

>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo
>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
>Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.

>Está lançada a sugestão. Conto contigo.

>Abraço amigo, Luiz Mott

CONTEÚDO INTEGRAL DOS E-MAIL AQUI:
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

ou aqui, quando o conteúdo do link for removido.

Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que os termos diversidade e livre expressão sexual passaram a ser mais amplamente utilizados pelo movimento homossexual desde então.

Fonte: http://jaelsavelli.blogspot.com/2007/06/luiz-mott-pedofilia-j-enquanto-ainda.html

Penas mais duras para quem converter muçulmanos


MALÁSIA - Kelantan, o único Estado malaio controlado por um partido Islâmico (opositor ao partido Pan-Islâmico da Malásia - PAS), aprovou uma nova legislação que tornou ainda mais severas as penas de detenção para qualquer pessoa que tente converter um muçulmano a outras crenças.

Quem for considerado culpado por tentar converter um muçulmano poderá levar seis chibatadas com uma vara de junco, passar cinco anos na prisão ou pagar uma multa de 3 mil dólares (6 mil reais).

Antes a pena máxima prevista no Estado de Kelantan, que fica no norte do país, era de dois anos de prisão e multa de 1.400 dólares (2.800 reais).

Hassan Mohamood, que lidera o Comitê para Assuntos Islâmicos, disse à agência de notícias "Associated Press" que essas penas mais rígidas são uma ferramenta útil do legislativo para “deter as conversões”.

O proselitismo de muçulmanos é proibido em diversas leis estaduais, mas o caso recente de Lina Joy (leia mais), uma malaia muçulmana que se converteu ao cristianismo e lutou por seu reconhecimento legal em seu documento de identidade, aumentou o temor de uma conversão em massa.

As ações rigorosas das autoridades de Kelantan não são novas. No ano passado, o governo do PAS aprovou uma lei que dava a muçulmanos que se casassem com indígenas animistas e convertessem suas famílias um bônus de 2.700 dólares (5.400 reais), mais 270 dólares por mês (540 reais), uma casa gratuita para morar e um carro.

Tradução: Tsuli Narimatsu

Fonte: Portas Abertas