(Por: Julio Severo)
Jesus era muitas vezes polêmico, pelos padrões religiosos de sua época, pelo simples fato de que ele acolhia os pecadores, a fim de salvá-los. Além disso, os pecados deles eram sempre expostos, no processo de convicção que ocorre quando alguém se aproxima de Jesus. Por isso, quando mesmo homens importantes chegavam às reuniões de Jesus, eles não eram adulados com oportunidades para se dirigir às multidões alcançadas por Jesus.
As multidões de Jesus eram só para Jesus e seu ministério de libertação. Políticos sem salvação ou santidade tinham de fazer o que toda a multidão fazia: sentar-se aos pés do Mestre e ouvir, a fim de aprender.
Entretanto, a polêmica que ronda hoje muitas igrejas é diferente da polêmica em torno do ministério de Jesus. As multidões de nossos dias que se reúnem nas igrejas são exploradas por pastores que as colocam não aos pés de Jesus, mas aos pés dos ímpios. Nas últimas eleições municipais, numa reunião de líderes da Igreja Renascer, Marta Suplicy, defensora declarada do aborto e do homossexualismo, teve oportunidade de falar do púlpito. Talvez essa seja uma fraqueza das megaigrejas e superapóstolos: envolver-se, principalmente em questões políticas e eleitorais, em polêmicas que favorecem a glória dos ímpios, não a glória de Deus.
É polêmico (e politicamente incorreto) hoje dizer que a Bíblia condena o homossexualismo e oferece esperança para os homossexuais que se entregam a Jesus. Mas esse tipo de polêmica as megaigrejas e superapóstolos e superbispos evitam com vigilância máxima.
Recentemente, Rick Warren, autor do livro “Uma Vida Com Propósitos”, envolveu-se em pelo menos duas grandes polêmicas. Ele viajou a Síria e louvou esse país como se fosse uma nação onde há paz e onde cristãos e muçulmanos convivem pacificamente. Warren simplesmente preferiu se manter em silêncio quanto ao papel da Síria no patrocínio do terrorismo sistemático contra Israel e a antiga interferência síria no Líbano, fortalecendo e equipando os muçulmanos radicais contra os cristãos e contra Israel.
Com sua igreja de mais de 30 mil membros, Warren sente que o púlpito não pertence somente a ele… Pastores verdadeiramente consagrados sabem que o púlpito não pertence a eles. Pertence exclusivamente a Jesus, e só homens com compromisso sério com Jesus podem ocupá-lo. Mas não é exatamente dessa forma que Warren pensa. Para comprovar que é diferente, Warren convidou o senador Barack Obama para falar do púlpito à sua enorme congregação da Igreja Saddleback na Califórnia, em 1 de dezembro de 2006.
Obama é conhecidos nos EUA por não respeitar os valores da Palavra de Deus. Quando era legislador estadual, Obama trabalhou ativamente para preservar a disponibilidade do aborto em todos os nove meses de gravidez. Há muito tempo, Obama apóia o avanço do lobby ativista homossexual em seus esforços de destruir o casamento tradicional.
Ele apoiou a criação de direitos especiais para indivíduos que se engajam no homossexualismo com o único propósito de privilegiá-los nas questões de moradia, emprego, etc. Ele vem patrocinando de modo firme leis antipreconceito que acabarão amordaçando os pastores que crêem, conforme a Bíblia, que a conduta homossexual é errada.
Quando uma enfermeira conscienciosa chamada Jill Staneck denunciou publicamente que um hospital de Chicago deixava morrer de fome e negligência bebês que nasciam vivos de operações de aborto, o poderoso político Obama se levantou para atacar a simples enfermeira.
Assim, Obama não tem as qualidades bíblicas para ocupar o púlpito de uma igreja que glorifica o Senhor Jesus. Claro que as portas de todas as igrejas precisam estar abertas para ímpios como Obama, Marta Suplicy, Bill Clinton, Lula, etc. Mas o lugar para eles não é o púlpito, onde nada de bom eles têm para pregar. O lugar deles é o banco, para exclusivamente ouvir a mensagem libertadora do Evangelho.
Aos megaapóstolos brasileiros, que cedem o púlpito para tipos como Martas Suplicy, e aos megapastores americanos, que cedem o púlpitos para tipos como Obama, uma megaverdade da Palavra de Deus:
“Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz.” (Efésios 5:11 NTLH)
Fonte: www.juliosevero.com
Jesus era muitas vezes polêmico, pelos padrões religiosos de sua época, pelo simples fato de que ele acolhia os pecadores, a fim de salvá-los. Além disso, os pecados deles eram sempre expostos, no processo de convicção que ocorre quando alguém se aproxima de Jesus. Por isso, quando mesmo homens importantes chegavam às reuniões de Jesus, eles não eram adulados com oportunidades para se dirigir às multidões alcançadas por Jesus.
As multidões de Jesus eram só para Jesus e seu ministério de libertação. Políticos sem salvação ou santidade tinham de fazer o que toda a multidão fazia: sentar-se aos pés do Mestre e ouvir, a fim de aprender.
Entretanto, a polêmica que ronda hoje muitas igrejas é diferente da polêmica em torno do ministério de Jesus. As multidões de nossos dias que se reúnem nas igrejas são exploradas por pastores que as colocam não aos pés de Jesus, mas aos pés dos ímpios. Nas últimas eleições municipais, numa reunião de líderes da Igreja Renascer, Marta Suplicy, defensora declarada do aborto e do homossexualismo, teve oportunidade de falar do púlpito. Talvez essa seja uma fraqueza das megaigrejas e superapóstolos: envolver-se, principalmente em questões políticas e eleitorais, em polêmicas que favorecem a glória dos ímpios, não a glória de Deus.
É polêmico (e politicamente incorreto) hoje dizer que a Bíblia condena o homossexualismo e oferece esperança para os homossexuais que se entregam a Jesus. Mas esse tipo de polêmica as megaigrejas e superapóstolos e superbispos evitam com vigilância máxima.
Recentemente, Rick Warren, autor do livro “Uma Vida Com Propósitos”, envolveu-se em pelo menos duas grandes polêmicas. Ele viajou a Síria e louvou esse país como se fosse uma nação onde há paz e onde cristãos e muçulmanos convivem pacificamente. Warren simplesmente preferiu se manter em silêncio quanto ao papel da Síria no patrocínio do terrorismo sistemático contra Israel e a antiga interferência síria no Líbano, fortalecendo e equipando os muçulmanos radicais contra os cristãos e contra Israel.
Com sua igreja de mais de 30 mil membros, Warren sente que o púlpito não pertence somente a ele… Pastores verdadeiramente consagrados sabem que o púlpito não pertence a eles. Pertence exclusivamente a Jesus, e só homens com compromisso sério com Jesus podem ocupá-lo. Mas não é exatamente dessa forma que Warren pensa. Para comprovar que é diferente, Warren convidou o senador Barack Obama para falar do púlpito à sua enorme congregação da Igreja Saddleback na Califórnia, em 1 de dezembro de 2006.
Obama é conhecidos nos EUA por não respeitar os valores da Palavra de Deus. Quando era legislador estadual, Obama trabalhou ativamente para preservar a disponibilidade do aborto em todos os nove meses de gravidez. Há muito tempo, Obama apóia o avanço do lobby ativista homossexual em seus esforços de destruir o casamento tradicional.
Ele apoiou a criação de direitos especiais para indivíduos que se engajam no homossexualismo com o único propósito de privilegiá-los nas questões de moradia, emprego, etc. Ele vem patrocinando de modo firme leis antipreconceito que acabarão amordaçando os pastores que crêem, conforme a Bíblia, que a conduta homossexual é errada.
Quando uma enfermeira conscienciosa chamada Jill Staneck denunciou publicamente que um hospital de Chicago deixava morrer de fome e negligência bebês que nasciam vivos de operações de aborto, o poderoso político Obama se levantou para atacar a simples enfermeira.
Assim, Obama não tem as qualidades bíblicas para ocupar o púlpito de uma igreja que glorifica o Senhor Jesus. Claro que as portas de todas as igrejas precisam estar abertas para ímpios como Obama, Marta Suplicy, Bill Clinton, Lula, etc. Mas o lugar para eles não é o púlpito, onde nada de bom eles têm para pregar. O lugar deles é o banco, para exclusivamente ouvir a mensagem libertadora do Evangelho.
Aos megaapóstolos brasileiros, que cedem o púlpito para tipos como Martas Suplicy, e aos megapastores americanos, que cedem o púlpitos para tipos como Obama, uma megaverdade da Palavra de Deus:
“Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz.” (Efésios 5:11 NTLH)
Fonte: www.juliosevero.com
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