Questão: Os cristãos geralmente acreditam na Trindade, um "Deus" que é três pessoas e apenas um Ser supremo. No entanto, a palavra "Trindade" não aparece nem uma vez sequer na Bíblia, que afirma claramente que há apenas um Deus, não três. Como você poderia justificar a crença na "Trindade" fundamentado na Bíblia?
Resposta: Há apenas dois conceitos básicos de Deus: (1) panteísmo/naturalismo — em que o universo é Deus; e (2) sobrenaturalismo — em que Deus ou os deuses existem de forma distinta e separada do universo. Já demonstramos a tolice desse primeiro conceito, o que nos deixa apenas com o último. No sobrenaturalismo há duas visões opostas: (1) politeísmo — em que há muitos deuses (tanto os mórmons quanto os hinduístas são politeístas); e (2) monoteísmo — em que há apenas um Deus. Já demonstramos que o politeísmo também tem falhas desastrosas. O problema básico é a diversidade sem unidade.
Há também duas visões opostas no monoteísmo: (1) a crença de que Deus é um ser unitário, como no islamismo e judaísmo que insistem que Alá ou Jeová é "um", o que significa um ser sozinho. A mesma crença também é defendida pelas seitas pseudocristãs como As Testemunhas de Jeová e Pentecostais Unitarístas, que negam a Trindade e afirmam que Pai, Filho e Espírito Santo são três "títulos" ou "funções" de Deus. Aqui, a falha desastrosa é a unidade sem diversidade.
A Necessidade de Unidade e Diversidade
Está claro que Deus possui tanto a unidade quanto a diversidade. O Alá do Islã, ou o Jeová das testemunhas de Jeová e judeus, ou o Deus dos grupos "cristão" unitarista seriam incompletos em si mesmos. Eles seriam incapazes de amar, ter comunhão ou amizade antes de criar outros seres capazes de interagir com eles demonstrando essas qualidades. Por sua própria natureza, a qualidade de amar e a capacidade para comunhão e amizade exigem um outro ser pessoal com quem compartilhar. E Deus não poderia compartilhar a si mesmo de forma plena a não ser com um outro ser igual a Ele. A Bíblia diz que "Deus é caridade [amor]" em si mesmo. Isso só poderia ser verdade se Deus mesmo consistisse de uma pluralidade de ser que, embora separados e distintos, fossem um.
Apesar da palavra "Trindade" não ocorrer na Bíblia, o conceito é claramente ali expresso. A Bíblia apresenta um Deus que não precisou criar nem um ser para experimentar amor, comunhão e amizade. Esse Deus é completo em si mesmo e tem existência própria e eterna em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo, individualmente distintos um do outro, mas, ao mesmo tempo, eternamente um. Essas três pessoas já existiam antes mesmo que o universo, os anjos ou o homem fossem criados.
Em contraste, o Deus do islamismo e o Deus do judaísmo contemporâneo não podem ser amor em si mesmos e pois quem poderia amar na solidão antes da criação de outros seres pessoais? Tal deficiência em Deus afetaria o homem, que em todos os aspectos de seu ser foi feito à imagem de Deus.
Pluralidade e Singularidade: ambos se Aplicam
O primeiro versículo da Bíblia apresenta Deus como um ser plural: "No princípio, criou Deus os céus e a terra". Se Deus fosse um personagem unitário, então a palavra singular para Deus, Eloah seria utilizada. No entanto, em vez da forma singular, o plural, Elohim, que literalmente significa Deuses é usada. No entanto, o verbo, bara, utilizado com Elohim, está no singular. Esse Substantivo plural (Elohim) é utilizado para se referir a Deus mais de 2.500 vezes no Antigo Testamento e, quase sempre, com o verbo no singular, indicando assim tanto unidade e diversidade quanto singularidade e pluralidade no Deus da Bíblia. Foi Elohim (Deuses) que, nesse primeiro capítulo de Gênesis, disse posteriormente: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa Semelhança" (v. 26; grifo do autor).
Na sarça ardente, Deus (Elohim — literalmente Deuses) disse a Moisés: "Eu Sou o que Sou" (Êx 3.14). Aqui, Elohim (Deuses) Fala, mas não diz: "Nós somos o que somos". Antes diz: Eu sou o sou. Tampouco a palavra Elohim é a única forma na qual a pluralidade de Deus é apresentada.
Observe, por exemplo, Salmos 149.2: "Alegre-se Israel naquele que o fez" (em hebraico, "fabricantes"); Eclesiastes 12.1: "Lembra-te do Criador nos dias da tua mocidade" (em hebraico, “criadores”); e em Isaías 54.5: "Porque o teu Criador é o teu marido" (em hebraico, "criadores" e "maridos"). O unitarismo não tem explicação para esta apresentação consistente, ao longo de todo o Antigo Testamento, tanto da unidade quanto da pluralidade de Deus.
Bem no cerne da confissão de Israel, em Deuteronômio 6.4, em que declara: "que Deus é o único SENHOR" (conhecido como shema), essa é a forma plural para Deus (elohenu): "Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor" (Shema yisroel adonai elohenu adonai echad). A palavra utilizada para único, echad significa, com freqüência, a unidade de mais de um. Se essa não fosse a intenção, então yachid, que significa o unitário e o um absoluto, seria utilizada. A palavra echad, por exemplo, é utilizada em Gênesis 2.24, em que homem e mulher tornam-se "ambos uma carne"; em Êxodo 36.13 (grifo do autor), quando as várias partes tornam-se "assim, um tabernáculo" (grifo do autor); em 2 Samuel 2.25, quando muitos soldados "fizeram um batalhão" (grifo do autor); e, assim, em vários outros textos.
Isaías, o grande profeta hebreu, declarou a respeito do nascimento do Messias: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade..." (Is 9.6; grifo do autor) Esse conceito não é encontrado em nenhuma outra literatura de outras religiões mundiais, mas é exclusivo da Bíblia: Um filho nasceria neste mundo, e apesar de ser homem, seria o Deus Forte. Embora fosse Filho, Ele seria ao mesmo tempo o Pai da Eternidade.
Isaías apresenta claramente a deidade de Cristo, a paternidade de Deus e a unidade do Pai e do Filho. Todas as três pessoas da Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo) são claramente vistas no seguinte texto: "... desde o princípio [...] eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito" (Is 48.16). Só poderia ser Deus quem está falando, esse único que existe desde o princípio; no entanto, Ele diz que foi enviado por Deus e por seu Espírito. Na Trindade, duas pessoas são invisíveis (Deus Pai e o Espírito de Deus) ao passo que uma é visível, o Filho de Deus que se tornou homem.
Algumas Analogias Úteis
Como podemos entender completamente este conceito das três pessoas, em que cada uma é separada e distinta (o Pai não é o Filho, e o Filho não é o Espírito Santo), mas que são um Deus? É impossível compreender isso. Os críticos argumentam que como a Trindade não pode ser completamente explicada pela razão humana, não pode, portanto, ser verdadeira. No entanto, quem poderia explicar totalmente Deus mesmo se Ele fosse apenas uma entidade unitária? Ninguém. Não conseguimos sequer explicar a alma e o espírito humanos, muito menos o Espírito de Deus, embora todos esses termos sejam usados repetidamente na Bíblia.
Entretanto, podemos ver analogias à Trindade em todos os lugares. O universo é composto de três elementos: espaço, tempo e matéria. Os primeiros dois são invisíveis mas a matéria é visível.
Cada um desses três é dividido em três: comprimento, largura e altura; passado, presente e futuro; energia, movimento e fenômeno. Comprimento, largura e altura são separados e distintos um do outro, portanto, são um, pois cada um é o todo. O comprimento contém todo o espaço, assim como a largura e a altura. O mesmo acontece com o tempo: passado, presente e futuro são distintos um do outro e, portanto, cada um é o todo. E aqui mais uma vez, dois deles (passado e futuro) são invisíveis, ao passo que o presente é visível.
O homem, que foi feito "à imagem de Deus" (Gn 1.27; 9.6; etc.) é formado de três elementos: corpo, alma e espírito, dos quais, mais uma vez, dois (alma e espírito) são invisíveis, e um, o corpo, é visível. A forma como o homem funciona como um ser também reflete a mesma analogia da Trindade. Concebemos algo em nossa mente (invisível), talvez um poema ou uma sinfonia; expressamos isso por meio da fala, ou da escrita, ou da música e isso passa a fazer parte do presente, o mundo visível; depois é apreciada pela emoção, também, mais uma vez, invisível. Poderemos oferecer algumas analogias, mas essas devem ser suficientes. Não há dúvida de que a Bíblia apresenta claramente três pessoas distintas, e cada uma delas é Deus. Ao mesmo tempo, a afirmação clara de que há apenas um único e verdadeiro Deus é apresentada repetidamente para nós. Cristo ora ao Pai. Ele está orando para si mesmo? A Bíblia nos diz: "O Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo" (1 Jo 4.14). Ele enviou a si mesmo? Ou será que algum "poder" orou por um "título" e o enviou, como a Igreja Pentecostal Unitária quer nos fazer crer?
Cristo disse: "As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo [de minha própria iniciativa], mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras" (Jo 14.10); "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, [...] o Espírito da verdade" (Jo 14.16,17). Em todo o Novo Testamento, Pai, Filho e Espírito Santo são honrados separadamente e agem como Deus, mas apenas em concordância um com o outro.
Resposta: Há apenas dois conceitos básicos de Deus: (1) panteísmo/naturalismo — em que o universo é Deus; e (2) sobrenaturalismo — em que Deus ou os deuses existem de forma distinta e separada do universo. Já demonstramos a tolice desse primeiro conceito, o que nos deixa apenas com o último. No sobrenaturalismo há duas visões opostas: (1) politeísmo — em que há muitos deuses (tanto os mórmons quanto os hinduístas são politeístas); e (2) monoteísmo — em que há apenas um Deus. Já demonstramos que o politeísmo também tem falhas desastrosas. O problema básico é a diversidade sem unidade.
Há também duas visões opostas no monoteísmo: (1) a crença de que Deus é um ser unitário, como no islamismo e judaísmo que insistem que Alá ou Jeová é "um", o que significa um ser sozinho. A mesma crença também é defendida pelas seitas pseudocristãs como As Testemunhas de Jeová e Pentecostais Unitarístas, que negam a Trindade e afirmam que Pai, Filho e Espírito Santo são três "títulos" ou "funções" de Deus. Aqui, a falha desastrosa é a unidade sem diversidade.
A Necessidade de Unidade e Diversidade
Está claro que Deus possui tanto a unidade quanto a diversidade. O Alá do Islã, ou o Jeová das testemunhas de Jeová e judeus, ou o Deus dos grupos "cristão" unitarista seriam incompletos em si mesmos. Eles seriam incapazes de amar, ter comunhão ou amizade antes de criar outros seres capazes de interagir com eles demonstrando essas qualidades. Por sua própria natureza, a qualidade de amar e a capacidade para comunhão e amizade exigem um outro ser pessoal com quem compartilhar. E Deus não poderia compartilhar a si mesmo de forma plena a não ser com um outro ser igual a Ele. A Bíblia diz que "Deus é caridade [amor]" em si mesmo. Isso só poderia ser verdade se Deus mesmo consistisse de uma pluralidade de ser que, embora separados e distintos, fossem um.
Apesar da palavra "Trindade" não ocorrer na Bíblia, o conceito é claramente ali expresso. A Bíblia apresenta um Deus que não precisou criar nem um ser para experimentar amor, comunhão e amizade. Esse Deus é completo em si mesmo e tem existência própria e eterna em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo, individualmente distintos um do outro, mas, ao mesmo tempo, eternamente um. Essas três pessoas já existiam antes mesmo que o universo, os anjos ou o homem fossem criados.
Em contraste, o Deus do islamismo e o Deus do judaísmo contemporâneo não podem ser amor em si mesmos e pois quem poderia amar na solidão antes da criação de outros seres pessoais? Tal deficiência em Deus afetaria o homem, que em todos os aspectos de seu ser foi feito à imagem de Deus.
Pluralidade e Singularidade: ambos se Aplicam
O primeiro versículo da Bíblia apresenta Deus como um ser plural: "No princípio, criou Deus os céus e a terra". Se Deus fosse um personagem unitário, então a palavra singular para Deus, Eloah seria utilizada. No entanto, em vez da forma singular, o plural, Elohim, que literalmente significa Deuses é usada. No entanto, o verbo, bara, utilizado com Elohim, está no singular. Esse Substantivo plural (Elohim) é utilizado para se referir a Deus mais de 2.500 vezes no Antigo Testamento e, quase sempre, com o verbo no singular, indicando assim tanto unidade e diversidade quanto singularidade e pluralidade no Deus da Bíblia. Foi Elohim (Deuses) que, nesse primeiro capítulo de Gênesis, disse posteriormente: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa Semelhança" (v. 26; grifo do autor).
Na sarça ardente, Deus (Elohim — literalmente Deuses) disse a Moisés: "Eu Sou o que Sou" (Êx 3.14). Aqui, Elohim (Deuses) Fala, mas não diz: "Nós somos o que somos". Antes diz: Eu sou o sou. Tampouco a palavra Elohim é a única forma na qual a pluralidade de Deus é apresentada.
Observe, por exemplo, Salmos 149.2: "Alegre-se Israel naquele que o fez" (em hebraico, "fabricantes"); Eclesiastes 12.1: "Lembra-te do Criador nos dias da tua mocidade" (em hebraico, “criadores”); e em Isaías 54.5: "Porque o teu Criador é o teu marido" (em hebraico, "criadores" e "maridos"). O unitarismo não tem explicação para esta apresentação consistente, ao longo de todo o Antigo Testamento, tanto da unidade quanto da pluralidade de Deus.
Bem no cerne da confissão de Israel, em Deuteronômio 6.4, em que declara: "que Deus é o único SENHOR" (conhecido como shema), essa é a forma plural para Deus (elohenu): "Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor" (Shema yisroel adonai elohenu adonai echad). A palavra utilizada para único, echad significa, com freqüência, a unidade de mais de um. Se essa não fosse a intenção, então yachid, que significa o unitário e o um absoluto, seria utilizada. A palavra echad, por exemplo, é utilizada em Gênesis 2.24, em que homem e mulher tornam-se "ambos uma carne"; em Êxodo 36.13 (grifo do autor), quando as várias partes tornam-se "assim, um tabernáculo" (grifo do autor); em 2 Samuel 2.25, quando muitos soldados "fizeram um batalhão" (grifo do autor); e, assim, em vários outros textos.
Isaías, o grande profeta hebreu, declarou a respeito do nascimento do Messias: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade..." (Is 9.6; grifo do autor) Esse conceito não é encontrado em nenhuma outra literatura de outras religiões mundiais, mas é exclusivo da Bíblia: Um filho nasceria neste mundo, e apesar de ser homem, seria o Deus Forte. Embora fosse Filho, Ele seria ao mesmo tempo o Pai da Eternidade.
Isaías apresenta claramente a deidade de Cristo, a paternidade de Deus e a unidade do Pai e do Filho. Todas as três pessoas da Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo) são claramente vistas no seguinte texto: "... desde o princípio [...] eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito" (Is 48.16). Só poderia ser Deus quem está falando, esse único que existe desde o princípio; no entanto, Ele diz que foi enviado por Deus e por seu Espírito. Na Trindade, duas pessoas são invisíveis (Deus Pai e o Espírito de Deus) ao passo que uma é visível, o Filho de Deus que se tornou homem.
Algumas Analogias Úteis
Como podemos entender completamente este conceito das três pessoas, em que cada uma é separada e distinta (o Pai não é o Filho, e o Filho não é o Espírito Santo), mas que são um Deus? É impossível compreender isso. Os críticos argumentam que como a Trindade não pode ser completamente explicada pela razão humana, não pode, portanto, ser verdadeira. No entanto, quem poderia explicar totalmente Deus mesmo se Ele fosse apenas uma entidade unitária? Ninguém. Não conseguimos sequer explicar a alma e o espírito humanos, muito menos o Espírito de Deus, embora todos esses termos sejam usados repetidamente na Bíblia.
Entretanto, podemos ver analogias à Trindade em todos os lugares. O universo é composto de três elementos: espaço, tempo e matéria. Os primeiros dois são invisíveis mas a matéria é visível.
Cada um desses três é dividido em três: comprimento, largura e altura; passado, presente e futuro; energia, movimento e fenômeno. Comprimento, largura e altura são separados e distintos um do outro, portanto, são um, pois cada um é o todo. O comprimento contém todo o espaço, assim como a largura e a altura. O mesmo acontece com o tempo: passado, presente e futuro são distintos um do outro e, portanto, cada um é o todo. E aqui mais uma vez, dois deles (passado e futuro) são invisíveis, ao passo que o presente é visível.
O homem, que foi feito "à imagem de Deus" (Gn 1.27; 9.6; etc.) é formado de três elementos: corpo, alma e espírito, dos quais, mais uma vez, dois (alma e espírito) são invisíveis, e um, o corpo, é visível. A forma como o homem funciona como um ser também reflete a mesma analogia da Trindade. Concebemos algo em nossa mente (invisível), talvez um poema ou uma sinfonia; expressamos isso por meio da fala, ou da escrita, ou da música e isso passa a fazer parte do presente, o mundo visível; depois é apreciada pela emoção, também, mais uma vez, invisível. Poderemos oferecer algumas analogias, mas essas devem ser suficientes. Não há dúvida de que a Bíblia apresenta claramente três pessoas distintas, e cada uma delas é Deus. Ao mesmo tempo, a afirmação clara de que há apenas um único e verdadeiro Deus é apresentada repetidamente para nós. Cristo ora ao Pai. Ele está orando para si mesmo? A Bíblia nos diz: "O Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo" (1 Jo 4.14). Ele enviou a si mesmo? Ou será que algum "poder" orou por um "título" e o enviou, como a Igreja Pentecostal Unitária quer nos fazer crer?
Cristo disse: "As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo [de minha própria iniciativa], mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras" (Jo 14.10); "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, [...] o Espírito da verdade" (Jo 14.16,17). Em todo o Novo Testamento, Pai, Filho e Espírito Santo são honrados separadamente e agem como Deus, mas apenas em concordância um com o outro.
Autor: Dave Hunt, em sua obra “Em defesa da fé cristã”.
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