Pelo Prof. João Flávio Martinez
(Graduado em História)
26 de Fevereiro de 2007
A mídia tem sido um instrumento de controvérsia já por algum tempo. Além da mídia, cientistas e especuladores com sede de poder, fazem de tudo para vender e aparecer. Cientistas que dizem ter feito clones de homens; fósseis que comporiam o elo perdido; contatos extraterrestres; enfim, muitas são as conjecturas dessas mentes arrogantes, mas que nunca não passaram de fraudes. A coisa é tão séria que a Revista Scientific American História Nº 6 publicou de capa a seguinte matéria – “OS GRANDES ERROS DA CIÊNCIA – NA ATIVIDADE CIENTÍFICA, ERRAR É A REGRA, NÃO A EXCEÇÃO”.
Dessa vez o irresponsável não é o escritor Dan Brawn, mas o seu congênere, o cineasta James Cameron, diretor de Titanic. Ele produziu um documentário de 2 milhões de dólares, onde mostra as supostas e mais recentes descobertas da arqueologia envolvendo Jesus Cristo. No filme, Cameron afirma ter encontrado, em um sepulcro, o ossuário de Jesus Cristo, Maria, José, Maria Madalena, Mateus e Judá, filho de Jesus. Esse túmulo teria sido encontrado em 1980 no subúrbio de Talpiot, em Jerusalém. Na época não chamou muita atenção devido ao fato de ser natural encontrar esses ossuários, além do que os nomes em questão são comuns em demasia.
O arqueólogo Amos Kloner, que documentou a tumba como a sepultura de uma família judaica há mais de 10 anos, está convicto de que não há provas para sustentar a tese de que o túmulo é de Jesus - "Sou um acadêmico. Faço trabalho acadêmico, o que não tem nada a ver com a realização de documentários. Não há possibilidade de se apropriar de uma história religiosa e transformá-la em algo científico. Eu ainda insisto no fato de que é uma tumba comum do século 1 antes de Cristo", disse Kloner, acrescentando que os nomes eram uma coincidência. "Quem disse que 'Maria' é Magdalena e 'Judá' é o filho de Jesus? Isto não pode ser provado. Existem muitos nomes populares e comuns do primeiro século antes de Cristo", disse o acadêmico na Israel's Bar Ilan University.
É preciso levar em alta relevância que Jesus, o Jesus bíblico, e seus parentes eram de uma família da Galiléia, sem laços com Jerusalém. A tumba de Talpiot pertencia a uma família de classe média do primeiro século e não tinha nada a ver com os pobres Galileus.
A priori, entendo que o basilar desta nova polêmica fica aqui esclarecido, aguardando o desenrolar das argumentações do tal documentário que será exibido em redes de TV de todo o mundo. Além do que, o caso desses ossuários pode terminar como o ossuário de Tiago, ou seja, a relíquia era legítima, mas o escrito na urna era posterior. Ainda não temos a confirmação se os escritos nas urnas são realmente correspondentes à data dos ossuários.
Somente alertamos nossos irmãos a persistirem na fé, pois é mister que tudo isso aconteça. O inimigo de nossas almas fará de tudo para derrotar-nos e tirar o que mais temos de valioso – a nossa fé.
“... olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim” (Mt. 24:6).
Leia o que o arqueólogo que descobriu a tumba pensa de tudo isso:
http://noticias.bol.com.br/mundo/2007/02/26/ult1806u5596.jhtm
(Graduado em História)
26 de Fevereiro de 2007
A mídia tem sido um instrumento de controvérsia já por algum tempo. Além da mídia, cientistas e especuladores com sede de poder, fazem de tudo para vender e aparecer. Cientistas que dizem ter feito clones de homens; fósseis que comporiam o elo perdido; contatos extraterrestres; enfim, muitas são as conjecturas dessas mentes arrogantes, mas que nunca não passaram de fraudes. A coisa é tão séria que a Revista Scientific American História Nº 6 publicou de capa a seguinte matéria – “OS GRANDES ERROS DA CIÊNCIA – NA ATIVIDADE CIENTÍFICA, ERRAR É A REGRA, NÃO A EXCEÇÃO”.
Dessa vez o irresponsável não é o escritor Dan Brawn, mas o seu congênere, o cineasta James Cameron, diretor de Titanic. Ele produziu um documentário de 2 milhões de dólares, onde mostra as supostas e mais recentes descobertas da arqueologia envolvendo Jesus Cristo. No filme, Cameron afirma ter encontrado, em um sepulcro, o ossuário de Jesus Cristo, Maria, José, Maria Madalena, Mateus e Judá, filho de Jesus. Esse túmulo teria sido encontrado em 1980 no subúrbio de Talpiot, em Jerusalém. Na época não chamou muita atenção devido ao fato de ser natural encontrar esses ossuários, além do que os nomes em questão são comuns em demasia.
O arqueólogo Amos Kloner, que documentou a tumba como a sepultura de uma família judaica há mais de 10 anos, está convicto de que não há provas para sustentar a tese de que o túmulo é de Jesus - "Sou um acadêmico. Faço trabalho acadêmico, o que não tem nada a ver com a realização de documentários. Não há possibilidade de se apropriar de uma história religiosa e transformá-la em algo científico. Eu ainda insisto no fato de que é uma tumba comum do século 1 antes de Cristo", disse Kloner, acrescentando que os nomes eram uma coincidência. "Quem disse que 'Maria' é Magdalena e 'Judá' é o filho de Jesus? Isto não pode ser provado. Existem muitos nomes populares e comuns do primeiro século antes de Cristo", disse o acadêmico na Israel's Bar Ilan University.
É preciso levar em alta relevância que Jesus, o Jesus bíblico, e seus parentes eram de uma família da Galiléia, sem laços com Jerusalém. A tumba de Talpiot pertencia a uma família de classe média do primeiro século e não tinha nada a ver com os pobres Galileus.
A priori, entendo que o basilar desta nova polêmica fica aqui esclarecido, aguardando o desenrolar das argumentações do tal documentário que será exibido em redes de TV de todo o mundo. Além do que, o caso desses ossuários pode terminar como o ossuário de Tiago, ou seja, a relíquia era legítima, mas o escrito na urna era posterior. Ainda não temos a confirmação se os escritos nas urnas são realmente correspondentes à data dos ossuários.
Somente alertamos nossos irmãos a persistirem na fé, pois é mister que tudo isso aconteça. O inimigo de nossas almas fará de tudo para derrotar-nos e tirar o que mais temos de valioso – a nossa fé.
“... olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim” (Mt. 24:6).
Leia o que o arqueólogo que descobriu a tumba pensa de tudo isso:
http://noticias.bol.com.br/mundo/2007/02/26/ult1806u5596.jhtm
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