sexta-feira, 6 de julho de 2007

Adeus à inocência? A relação entre pedofilia e homossexualismo


Adeus à inocência?

Manifesto cristão de alerta contra o avanço da defesa da pedofilia e da relação íntima entre ativismo homossexual e movimento pedófilo

NCI – Núcleo Cristão de Informação

O movimento ativista homossexual, conforme havia sido previsto por diversos especialistas e comentaristas, está agora atuando em prol da pedofilia. Confirma-se, finalmente, a antiga, muito comentada e até recentemente negada relação íntima entre homossexualismo e pedofilia.

Um exemplo claro dessa relação refere-se ao sr. Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia e professor da UFBA. Este senhor é, sabemos, um dos principais mentores das mudanças pró-homossexualismo no Brasil, e um dos que orienta as práticas governamentais nessa área (dentre elas as “cartilhas da diversidade”, produzidas pelo governo e que estão permeando as escolas brasileiras). Lidera, pois, a ideologia por trás de programas como “Brasil sem Homofobia” e o PL122/2006 etc.

De acordo com declarações públicas do próprio Mott, e conforme citadas no artigo de Jael Savelli (LEIA AGORA em: http://jaelsavelli.blogspot.com/2007/06/luiz-mott-pedofilia-j-enquanto-ainda.html), ele, como líder de tanta movimentação em prol dos “direitos homossexuais” no Brasil, é um pedófilo assumido (agora, de forma pública e inequívoca). Mas não é só isso: como tantos outros, defende e divulga a pedofilia, não tendo pudores em expressar seus desejos latentes por garotos adolescentes.

O mesmo Jael Savelli, no mesmo link citado, denuncia uma troca de e-mails entre Luiz Mott, o jornalista Leo Mendes (aquele, do Ministério da Saúde, e também tesoureiro da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros, que ficou conhecido por incitar publicamente as pessoas a fazerem sexo grupal em banheiro de cinema – e que continua impune), e Regina Facchini (antropóloga e vice-presidente da Parada Gay de São Paulo), onde aparecem, nas palavras do próprio Savelli, “conspirando descaradamente sobre como e quando começar a manobrar os ativistas das bases do movimento homossexual a assumirem a ‘bandeira de luta’ pela legalização da pedofilia, utilizando-se de artifícios semânticos manipulativos da realidade, numa aula prática sobre o modo como são tramadas e arquitetadas as revoluções sociais, posteriormente apresentadas como espontâneas, pura obra de engenharia comportamental, psicológica, política e social”.

Onde está a Justiça brasileira, que não põe gente dessa estirpe na cadeia, que não investiga coisas terríveis como uma conspiração para tornar legal a perversão e sodomização de nossas criancinhas? Antes, essa “Justiça” prefere ocupar-se em proteger e promover a depravação GLBT, a erotização infantil e a perseguição contra quaisquer posturas ou opiniões contrárias a tais crimes?

Outro nessa linha da perversão da infância, e que, pela abertura conquistada pelo movimento ativista homossexual, está assumindo sua condição de pedófilo, chama-se Denilson Lopes, professor da Faculdade de Comunicação da UnB e “pesquisador” do CNPq (será que ele usa o dinheiro dos contribuintes para financiar suas “pesquisas” e livros de divulgação de anomalias sexuais e para, provavelmente, “ensiná-las” em salas de aula, na UnB, quem sabe convencendo alunos incautos de que molestar criancinhas é bacana?). Esse senhor, que ousa fazer apologia do mais hediondo dos crimes previstos em lei, escreveu um artigo (LEIA AGORA em: http://www.paroutudo.com/colunas/denilson/041208_denilson_amandogarotos.htm) onde defende abertamente a pedofilia e acusa de “intolerância contemporânea” a tentativa da sociedade atual de “ainda” julgar essa “opção sexual” como sendo doentia. E ele argumenta que o caso é o mesmo do homossexualismo: foi doença ontem, mas hoje chega a ser estimulado, e que se os pedófilos continuarem usando as mesmas táticas e argumentos dos homossexuais, obterão sua plena liberdade de molestar pequeninos e estragar-lhes a vida para sempre.

Para esse professor homossexual da UnB, a pedofilia tem de caminhar para o mesmo tipo de consenso obtido pelo movimento ativista GLBT, através de estratégias de dominação do meio político, da mídia e da cultura popular – é a clássica estratégia que pode ser traduzida com a seguinte postura: “primeiro a gente aliena a sociedade, fornecendo informações contraditórias, fraudando números, fazendo propaganda intensiva e censurando as informações que atrapalham nosso objetivo; depois a gente faz parecer que é normal e comum, daí todo mundo aceita; depois a gente vai eliminando todos que discordam de nós, e jogando a sociedade alienada contra eles; terceiro, a gente vai dominando, dominando, até colocar todos debaixo de nós, e nos tornamos intocáveis”. No mundo das trevas, essa é provavelmente a exata descrição da conspiração que está por trás do movimento ativista GLBT no Brasil e no mundo. E que está dando certo, é claro – por enquanto.

Felizmente sobra gente lúcida, como Steve Baldwin, autor, orador e investigador de assuntos homossexuais, que prova definitivamente a relação entre pedofilia, assédio sexual contra crianças e o movimento homossexual (LEIA AGORA em: http://br.geocities.com/amigosdafamiliabr/Baldwin(portuguese).doc). Baldwin usa as declarações e ações das próprias organizações de ativistas homossexuais que trabalham febrilmente em todo o mundo na propaganda ideológica GLBT, especializada no falseamento de informações, no forjar de estatísticas, no infiltrar-se em governos, na manipulação de autoridades, na promoção de campanhas de alienação, na caça e no fazer calar homossexuais e heterossexuais que discordam do aparelhamento ideológico dos ativistas, e na elaboração e aprovação de leis que os tornem uma casta intocável, acima de todo e qualquer outro ser humano.

No Brasil, um dos resistentes a essa onda de censura, perseguição e intolerância contra quem ousa ter opinião contrária à dos homossexuais e pedófilos (que agora assumem ser praticamente a mesma coisa), principalmente contra cristãos que ainda se mantêm fiéis à doutrina original de Jesus e aos seus conhecimentos milenares, é Julio Severo, que tem alguns bons artigos os quais, se fossem lidos por mais gente com discernimento, em vez de negligenciados pela turba de alienados que hoje perfaz grande parte de nossa sociedade, estariam ajudando a manter alguma linha de defesa contra o avanço impune de pedófilos contra nossos filhos e netos, em breve vítimas potenciais de tais criminosos. Como ainda não têm conseguido calar Julio Severo, este tem passado a receber ameaças de morte da parte de ativistas.

Um nome de grande destaque no país, no que se refere à experiência com o movimento de apoio a homossexuais que não se harmonizam com a ditadura intolerante do movimento ativista GLBT, e àqueles que desejam deixar a homossexualidade (inclusive com muitos casos de sucesso), é o da psicóloga Rozangela Justino. Aliás, por sua atuação à frente de iniciativas de conscientização e descortinamento dos bastidores do movimento GLBT, por sua ajuda a homossexuais não-alinhados com a militância gay, e por suas ações em prol de uma coalizão principalmente entre cristãos para enfrentar as investidas dos radicais, Rozangela tem sido vítima de intensa perseguição e censura.
Ainda há, no movimento ativista GLBT, alguns que insistem em continuar negando a íntima relação homossexualismo-pedofilia – uns negam por pura ingenuidade e desconhecimento, enquanto outros, por saberem que é estratégico negar, para que a pedofilia avance nos bastidores sem comprometer as conquistas do lobby homossexual. Usam, inclusive, argumentos que não se fundamentam nas evidências reais, de que os pedófilos seriam mais hetero do que homossexuais (esta versão falsa já está definitivamente derrubada, conforme revelam leituras indicadas no presente texto).

Agora, no entanto, não é mais possível negar: até recentemente, apenas associações de homossexuais pedófilos, como a NAMBLA, nos EUA, tinham coragem de se expor nessa área; depois, os pedófilos, que hoje se sabe serem extremamente organizados e que, conforme revelam as organizações desbaratadas, podem incluir pais, juízes, policiais, políticos etc., estão se organizando em partidos políticos para defenderem seus interesses; finalmente, para desespero das pessoas normais, no rastro das aberturas proporcionadas pelo ativismo homossexual, os pedófilos estão assumindo e declarando que há, sim, estreitíssimo vínculo entre o homossexualismo e a pedofilia. E, interessante: isso não tem sido dito por expoentes da pedofilia, mas do próprio homossexualismo.

A coisa está absolutamente clara: a pedofilia JÁ É a nova bandeira dos ativistas homossexuais, que agora não merecem mais serem chamados apenas de “homossexuais”, pois os fatos já depõem demais contra: em se tratando especificamente dos ativistas, que querem furiosamente impor a homossexualização a tudo e a todos, os termos mais adequados deveriam ser algo do tipo “hedonistas compulsivos sexuais tarados” – observe se isso não traduz quase tudo o que está por trás desses comportamentos anti-naturais.
Quase porque há um aspecto a mais, e bastante sério. Talvez se pudesse dizer que parcela considerável destes escravizados por tais comportamentos possa ser de endemoninhados. Isso mesmo: endemoninhados, possessos por espíritos malignos. Afinal, é difícil de acreditar que seres humanos, por si sós, sem estarem sob o domínio de algum distúrbio comportamental grave, senão de alguma entidade espiritual malévola, possam chegar a um nível de degradação tamanho, a ponto de não só considerarem como normal homens se viciarem na introdução do pênis no ânus uns dos outros, e mulheres se relacionarem entre si com inserção vaginal de dedos, línguas e objetos, mas também atingir o cúmulo de considerarem que o sexo com crianças possa ser algo aceitável e até recomendável.

O senhor Mott, líder máximo do movimento GLBT no Brasil, e orientador-mor das iniciativas governamentais de homossexualização da sociedade, cita ritos sexuais envolvendo crianças, supostamente praticados em algumas comunidades tribais e em religiões afro-brasileiras, como argumento em defesa da pedofilia. Entretanto, nem mesmo é preciso ser cristão para se convencer que qualquer sociedade, tribal ou contemporânea, que se preste à perversão de abusar sexualmente de crianças, faça ou não parte da cultura deles, é, muito provavelmente, dominada por demônios de todas as castas.

E é justo nesse ponto que começa a se delinear a perspectiva do Prof. Dr. Comendador Luiz Mott: como antropólogo, ele teve maiores facilidades de ingressar no mundo de certas culturas que divinizam o demônio e que a ele se submetem, inclusive com rituais medonhos que incluem o beber sangue, o fazer sacrifícios de animais e até de humanos – que dirá o sexo com crianças. Dentre estas culturas estão algumas culturas tribais e os bastidores das religiões afro-brasileiras mencionadas pelo próprio Mott em suas citações em favor da pedofilia. Talvez seja essa uma das razões pelas quais o Dr. Mott tenha tido tanta ânsia em migrar para a Bahia, terra das religiões afro-brasileiras, onde abunda, de forma desenfreada, nos terreiros, a prática do homossexualismo e do bissexualismo, não raro atribuída, no dizer deles, à dominação (leia-se escravidão) espiritual exercida por “entidades” como a “pomba-gira” e outros ícones bem conhecidos dos estudiosos da demonologia.

É claramente sintomático o Prof. Dr. Comendador Luiz Mott declarar que sua mudança para se assumir como “bichona” (nas palavras dele) e como tarado por negros e por crianças foi vinculada ao fato de deixar de crer em Deus, e que isso foi ajudado por uma antropologia materialista e relativista. Pelo menos esse senhor assume que sua condição de profunda perversão, depravação e desvio mental se origina na própria decadência de seu estado espiritual, quando decidiu expulsar Deus de sua vida. Agora, fica por aí, livre e impunemente, servindo de referência para estabelecer o que é certo e errado em matéria de sexo e de moral social, justo para uma sociedade ávida pelo tipo de discurso hedonista e depravado de compulsivos sexuais indômitos como Mott – discurso, porém, disfarçado de “direitos humanos” e que engana, com relativa facilidade, quem não está verdadeiramente bem informado sobre as conspirações que rolam nos bastidores da política, da mídia e do movimento GLBT.

Negando a existência de Deus, entregando-se aos seus impulsos e apetites sexuais mais grotescos, desconhecendo a importância do ato de resistir para a manutenção do equilíbrio psicológico de qualquer ser humano, o Dr. Mott se rendeu a paixões infames – ele mesmo admitiu que já teve relações sexuais com mais de 500 homens, sabe-se lá quanto mais desde então. Ora, se isso é considerado “normal” e não se pode dizer tratar-se de alguma espécie de transtorno obsessivo-compulsivo totalmente descontrolado, então podemos decretar o óbito da psicologia e da psiquiatria como ciências, e admiti-las como meras ideologias mercenárias, a serviço de quem está dominando o establishment do momento.

A consciência patológica desse professor da UFBA deve doer tanto que talvez isso o esteja lançando numa incessante busca por uma forma de aliviá-la – e uma maneira interessante para isso seria, coincidentemente, tentar subverter o mundo à sua volta, contaminando-o e tornando-o igual ao seu mundo. Afinal, quem sabe se a aceitação pública amorteceria um pouco a dor de consciência, que o consome por dentro? Pois é isso mesmo que o sr. Mott tem feito e promovido nesse país, liderando hordas de ativistas dominados pelos mesmos apetites sexuais, vorazes, desvirtuados e em franco descontrole; e, na ânsia de reinarem absolutos sobre tudo e todos, na prática de sua compulsão sem freios, sem o risco de serem sequer criticados, incomodados, atingidos, estão caminhando a passos largos na implantação sorrateira de uma das mais sórdidas ditaduras jamais vistas.

A idéia elementar que evita a destruição da civilização sempre foi e continua sendo o autocontrole, que inclui resistir, e, por que não dizer, reprimir aqueles impulsos e apetites que, independente de suas origens, ferem a pessoa humana, seja no físico, seja na psique. Negar, por exemplo, que o ato homossexual não fere a natureza humana e biológica, e, pior ainda, negar que o sexo com crianças não as prejudica psicologicamente, são posturas de conseqüências sociais e psicológicas hediondas, monstruosas e criminosas.

O fato é que a primeira negação já foi legalizada mundo afora, e agora estão tentando a segunda – basta terem o lobby adequado, a propaganda ideológica exata, a manipulação precisa das autoridades certas, e aí não tardará até que os ativistas consigam “legitimar” a pedofilia. O começo é fácil: basta “provar”, falsamente, que pedofilia não é “estupro de crianças”, e para isso basta convencer as autoridades (muitas delas homossexuais e pedófilas) e as massas levianas e ignorantes, de que “criança já tem sexualidade”, que criança tem o “direito” de seguir sua “orientação sexual” e de “decidir com quem quer fazer sexo”. Ignorando o que está provado pela ciência, de que a criança pode ser induzida pelo adulto a fazer coisas que não quer e não deseja, e que, mesmo induzida a querer, também está provado que isso também é abuso, pois deixa marcas horrendas e permanentes em sua personalidade, os defensores da pedofilia estão trabalhando pesado para convencer a população de que sexo com criança deve ser permitido, legalizado e que não causa mal nenhum.

Não só a prática, mas a mera apologia à pedofilia, como a feita pelos professores universitários e funcionários públicos, Luiz Mott e Denílson Lopes, deveriam ser punidas severamente, como crime hediondo, inafiançável – mais do que adequados para a prisão perpétua, pena que infelizmente não existe nesse país de impunidades. Entretanto, o que está ocupando a agenda dos senadores da República não é algo com esse nível de gravidade e de perigo social, mas sim o PL 122/2006, que objetiva tornar crime hediondo a simples menção de que o homossexualismo seja pecado, ou a mera expressão de opinião de que o ato homossexual é antinatural. Chamam isso de homofobia e querem por na cadeia quem for acusado desse delito forjado. Quanto à pedofilia, seu combate parece ser matéria apenas de certos discursos enquanto a mesma AINDA não tem o espaço que já está cortejando – mesmo assim, só são processados os que são pegos praticando-a. Defendê-la pode, sim. Até entre acadêmicos. Até publicamente. Não pode é dar opinião, pública ou privada, contra homossexualismo. Isso dá cadeia. Perceba-se o contraste. E imagine o que está por trás desse engodo.

A enorme força de influência de homossexuais como o Prof. Dr. Comendador Luiz Mott, da UFBA e assessor do Ministério da Saúde, defendendo a pedofilia e liderando o movimento GLBT no Brasil; do Prof. Denílson Lopes, da UnB e “pesquisador” do CNPq, usando a academia para fazer apologia à pedofilia; do jornalista Leo Mendes, que lidera os programas anti-AIDS do Ministério da Saúde, incitando publicamente homossexuais a participarem de sexo grupal em banheiros de cinema; dos organizadores da Parada Gay de São Paulo, fraudando dados estatísticos e promovendo o uso de drogas durante a parada, com apoio do Ministério da Saúde; e tantos outros, lança uma luz sobre o que de fato está por trás não só do movimento ativista pelos “direitos” dos GLBT, mas também o que está orientando as iniciativas que tentam, ao mesmo tempo, calar e perseguir os cristãos, e promover a erotização e a sexualidade precoce entre crianças e adolescentes nas escolas públicas, com o uso de cartilhas, “treinamento” de professores, estabelecimento de políticas públicas, elaboração de leis inconstitucionais de censura e perseguição etc.

Há, sim, um plano sórdido e demoníaco para que os cristãos sejam amordaçados e imobilizados, e para que o sexo sem qualquer limite se torne o marco da sociedade atual – evidentemente, será também o marco do início da deterioração que nos levará às condições previstas na Bíblia, de caos social e moral, de esfriamento do amor, de ampla depravação e perversão, de pessoas incontinentes, cenário que precede o advento do anticristo e o final dos tempos...

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
© NCI, 2007

Um comentário:

Anônimo disse...

Concordo em parte com esse ponto de vista. É necessário ressaltar que existem pedófilos heterossexuais, sendo que não podemos nos esquecer deles também. Além disso está se considerando o homossexualismo como algo diretamente gerador da pedofilia, algo que seria incorreto. Assim como nem todos os heteros são "normais", os homossexuais também têm suas variações (nem todos são pedófilos). Mas o fato é que seja qual for a sexualidade da pessoa, seja isso uma escolha, doença ou simplesmente orientação, esse ato das trevas deve ser eliminado da sociedade.