terça-feira, 25 de dezembro de 2007

O Natal é Cristão?

Por: Joaquim de Andrade


Devem os cristãos celebrar o Natal? Um bom número de seitas e novas igrejas que professam seguir a Cristo, insistem que o Natal é uma festa pagã o qual todos os verdadeiros cristãos devem afastar-se.Provavelmente a mais notável destas religiões são as Testemunhas de Jeová, que publicam ferroados ataques sobre a celebração do Natal ano após ano. No entanto, estes grupos não estão sós na sua condenação destes feriados religiosos mais populares.Muitos cristãos evangélicos também acreditam que o Natal é uma celebração pagã, vestindo “roupas cristãs”. Enquanto muitos cristãos marcam o Natal como um dia especial para adorar a Cristo e dar graças pela Sua entrada no mundo, eles rejeitam qualquer coisa que tenha a ver com Papai Noel, árvores de Natal, troca de presentes e tal.Existem bases bíblicas para rejeitar tudo ou parte do Natal? Qual deve ser a atitude dos cristãos neste assunto? Essa pergunta que está diante de nós.A resposta dada aqui é de que, enquanto certos elementos da tradição Natalina são essencialmente pagão, eles devem ser rejeitados (especialmente as bebidas e imoralidades, na qual o mundo se acham dona naquele período do ano), o Natal em si e muitas das tradições associadas com ele, pode ser celebrado pelos cristãos que tem uma consciência clara. Aqueles que se inclinam a rejeitar fora de mão, tal posição, podem estar interessados em saber que, durante um tempo este escritor teria concordado com eles. Um exame minucioso destes assuntos incluídos, no entanto, conduz a uma conclusão diferente.


Celebrando o aniversário de Jesus


O argumento básico e comum apresentado contra o Natal, é de que não se encontra na Bíblia. Muitos cristãos, e também grupos como as Testemunhas de Jeová, sentem de que ao não estar mencionado nas Escrituras, não é portanto para ser observado. De fato, as Testemunhas argumentam que desde que as únicas pessoas na Bíblia que celebravam o seu aniversário onde Faraó (Gn 40:20-22) e Herodes (Mt 14:6-10), Deus tem uma visão obscura a respeito de celebrações de aniversário em geral.Sendo assim, eles sentem, que Deus não aprovaria a celebração do aniversário de Jesus.Em resposta a estes argumentos, algumas coisas precisam ser ditas. Primeiro de tudo, o fato é que a Bíblia nada diz contra a prática de celebração de aniversários. O que foi mau nos casos de Faraó e Herodes, não era o fato de celebrarem seus aniversários, mas, sim as práticas más nos seus aniversários (Faraó matou o chefe dos padeiros, e Herodes matou João Batista). Segundo, o que a Bíblia não proíbe, seja explicitamente ou por implicação de alguns princípios morais, é permitido ao cristão, enquanto for para edificação (Rm 13:10; 14:1-23; I Co 6:12; 10; 23; Col 2:20-23; etc.). Portanto, desde que a Bíblia não proíbe aniversários, e eles não violarem princípios bíblicos, não há base bíblica para rejeitar aniversários. Pelo mesmo motivo, não há razões bíblicas para rejeitar completamente a idéia de celebrar o aniversário de Jesus.


25 de Dezembro


Outra objeção comum ao Natal está relacionado com a guardade 25 de dezembro como sendo o aniversário de Cristo. Freqüentemente instam que Cristo não podia ter nascido no dia 25 de dezembro (geralmente porque os pastores não teriam seus rebanhos nos campos de noite naquele mês), portanto, no dia 25 de dezembro, não podia ter sido seu aniversário. Como se isso não bastasse é também apontado de que 25 de dezembro era a data de um festival no Império Romano no quarto século, quando o Natal era largamente celebrado nesse dia.É verdade que parece não haver evidência como sendo o aniversário de Cristo nessa data.Por outro lado, tem sido demonstrado que tal data não é impossível, como é suposto normalmente.Contudo, pode ser admitido de que é altamente improvável que Cristo realmente tenha nascido em dezembro 25.Este fato invalida o Natal? Realmente, não. Não é essencial para a celebração de aniversário de alguém, que seja comemorado na mesma data do seu nascimento. Os americanos comemoram os aniversários de Washington e Lincoln na terceira Segunda-feira de Fevereiro todos os anos, ainda que o aniversário de Lincoln era no dia 14 de Fevereiro e o de Washington, 22 de Fevereiro. Se tivesse certeza de que Cristo realmente nasceu digamos, em 30 de abril, deveríamos então celebrar o Natal naquele dia? Enquanto que não haveria nada de errado com tal mudança, não seria necessário. O propósito é o que importa, não a atual data.Mas, e com respeito ao fato de ser 25 de dezembro a data de um festival pagão? Isto não prova que o Natal é pagão? Não, não o prova. Em vez, prova que o Natal foi estabelecido como um rival da celebração do festival pagão. Isto é, o que os cristãos fizeram era como dizer, “Antes do que celebrar em imoralidade o nascimento de Ucithra, um falso deus que nunca nasceu realmente, e que não pode lhe salvar, celebremos com alegre justiça o nascimento de Jesus, o verdadeiro Deus encarnado que é o Salvador do mundo.”Algumas vezes, se insta a que se tome um festival pagão tentando “cristianizá-lo” é insensatez. No entanto, Deus mesmo fez exatamente isso no Antigo Testamento. A evidência histórica nos mostra conclusivamente, que algumas festas dadas a Israel por Deus através de Moisés eram originalmente pagãs, os festivais agriculturais, os quais eram cheios de práticas e imagens idólatras.O que Deus fez com efeito, era estabelecer festividades os quais tomariam o lugar dos festivais pagãos, sem adotar nada da idolatria e imoralidade associado com ela.Poderia dar a impressão, então, que em princípio nada há de mal em fazê-lo, se tratando do Natal.


Santa Claus (Papai Noel)


Provavelmente a coisa que mais incomoda aos cristãos sobre o Natal mais do que qualquer coisa, é a tradição do Papai Noel. As objeções para esta tradição inclui o seguinte: [1] Papai Noel é uma figura mística incluído com atributos divinos, incluindo onisciência e onipotência; [2] quando as crianças aprendem que Papai Noel não é real, eles perdem a fé nas palavras dos seus pais e em seres sobrenaturais; [3] Papai Noel distrai a atenção de Cristo; [4] a história de Papai Noel ensina as crianças a serem materialistas. Em face a tais objeções convincentes, pode-se dizer algo de bom do Papai Noel.Antes de examinar cada uma destas objeções, deve se notar que, o Natal pode ser celebrado sem o Papai Noel. Retire Papai Noel do Natal e o Natal permanece intacto. Retire Cristo do Natal, no entanto, e tudo que sobre é uma festa pagã. Sejam quais forem nossas diferenças individuais de como tratar o assunto de Papai Noel com as nossas crianças, como Cristãos nós podemos concordar com este tanto.1.) Não existe dúvida alguma de que Papai Noel na sua presente forma, é um mito, ou conto de fada. No entanto, houve realmente um Papai Noel o nome “Santa Claus” é uma forma anglosaxona do Holandês, Sinter Klaas, que por sua vez significava “São Nicolau”.Nicolau foi um bispo cristão, no quarto centenário, sobre quem pouco sabemos por certo. Ele aparentemente, assistia ao Concílio de Nicéia no AD. 325, e uma forte tradição sugere que ele demonstrava uma singular bondade para com as crianças. Enquanto que o velho vestido de vermelho puxando um trenó conduzido por veado voador é um mito, a história de um velho amante de crianças que lhes trouxe presentes, provavelmente não é - e em muitos países, é só isso que “Santa Claus” é.Deve-se admitir que contar às crianças que Papai Noel pode vê-los em todo tempo, e de que ele sabe se eles foram bons ou maus, etc... está errado. Também é verdade que os pais não deviam contar a seus filhos a história de Papai Noel como se fosse uma verdade literal. Contudo, as crianças com menos de sete ou oito anos, podem brincar de “fazer de conta” e tirar disso divertimento como se elas pensa-se que é real. De fato, a essa idade elas estão aprendendo a diferença entre o faz de conta e a realidade. Crianças mais jovens ficarão fascinadas pelos presentes que são descobertos na manhã de Natal, debaixo de uma árvore a qual lhes foi dito que são do “Papai Noel”, porém, eles não tirarão conclusões sobre a realidade de Papai Noel por meio destas descobertas.2.) Quando as crianças aprenderem que Papai Noel não é real, poderá perturbá-los um pouco, somente se os pais lhes disseram que ele realmente existe e que ele faz tudo que se pretendia dele. É por isso que deve-se dizer às crianças que Papai Noel é faz de conta, tão logo elas tenham idade suficiente para fazer perguntas a respeito da realidade.Antes de ser uma pedra de tropeço para acreditar no sobrenatural, ele pode ser um trampolim. Diga às crianças que enquanto Papai Noel é uma faz de conta, Deus e Jesus não são. Diga-lhes que, enquanto Papai Noel só pode trazer coisas que os pais podem comprar ou fazer, Jesus pode lhes dar coisas que ninguém pode – um amigo que sempre está com eles, perdão para as coisas más que eles fazem, vida num lugar maravilhoso com Deus para sempre, etc.3.) Siga as sugestões acima e não mais será Papai Noel um motivo para distraí-los de Cristo. Diga a seus filhos porque Papai Noel dá presentes, e porque Deus nos deu o presente mais maravilhoso, Cristo.4.) Pelo contrário, a história de Papai Noel é melhor contada quando é usada para encorajar as crianças a ser abnegadas e generosas.


Árvores de Natal


Um dos poucos elementos sobre a celebração tradicional do Natal, dos que se opõe a isso, afirmam o que diz na Escritura sobre árvores de Natal. Especificamente pensa-se que em Jeremias 10:2-4 Deus explicitamente condenava árvores de Natal: “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais dos céus, embora com eles se atemorizem as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; cortam do bosque um madeiro, e um artífice o lavra com o cinzel.”Certamente há uma semelhança entre a coisa descrita em Jeremias 10, e a árvore de Natal. Semelhança, no entanto, não é igual a identidade. O que Jeremias descreveu era um ídolo – uma representação de um falso deus – como o verso seguinte mostra: “Como o espantalho num pepinal, não podem falar; necessitam de que os levem, pois não podem andar. Não tenhais receio deles; não podem fazer o mal, nem podem fazer o bem.” (v.5)A passagem paralela em Isaías 40:18-20 esclarece que o tipo de coisa que Jeremias 10 tem em mente, é na verdade um objeto de adoração: “Também consumirá a glória da sua floresta, e do seu campo fértil desde a alma até o corpo; será como quando desmaia o doente. O resto das árvores da sua floresta será tão pouco que um menino as poderá contar. Naquele dia os restantes de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu, mas se estribarão lealmente sobre o Senhor, o Santo de Israel.” (Is 10:18-20)Assim, a semelhança é meramente superficial. A árvore de Natal não se origina de adoração pagã de árvores (o qual foi praticada), porém, de dois símbolos explicitamente cristãos, do Ocidente da Alemanha Medieval. A Enciclopédia Britânica explica o seguinte:A moderna árvore de Natal, em hora, se originou na Alemanha Ocidental. O principal esteio de uma peça medieval sobre Adão e Eva, era uma árvore de pinheiro pendurada com maças (Árvore do Paraíso) representando o jardim do Éden. Os alemães montaram uma “árvore do Paraíso” nos seus lares no dia 24 de dezembro, a festa religiosa de Adão e Eva. Eles penduravam bolinhos delgados (simbolizando a hóstia, o sinal cristão de redenção); as hóstias eventualmente se transformaram em biscoitos de vários formatos. Velas, também, eram com freqüência acrescentadas como símbolo de Cristo. No mesmo quarto, durante as festividades de Natal, estava a pirâmide Natalina, uma construção piramidal feito de madeira com prateleiras para colocar figuras de Natal, decorados com sempre-verdes, velas e uma estrela. Lá pelo 16º século a pirâmide de Natal e a árvore do Paraíso tinham desaparecido, se transformando em árvore de Natal.Mais uma vez, não há nada essencial sobre a árvore de Natal para celebrar o Natal. Como o mito moderno de Papai Noel, é uma tradição relativamente recente; as pessoas celebravam o Natal durante séculos sem a árvore e sem o semi-divino residente do Polo Norte.O que é essencial ao Natal é Cristo. No entanto, isso não quer dizer que devemos jogar Papai Noel e a árvore fora de vez. Neste assunto temos liberdade cristã para adotar estas tradições e usá-los para ensinar os nossos filhos sobre Cristo, ou para celebrar o nascimento de Cristo, sem elas.Nesse caso, não há nenhuma obrigação para celebrar seu aniversário também, desde que não é ordenado para nós na Escritura.Todavia, seria estranho de fato, se alguém que foi salvo pelo filho de Deus, não se regozijar-se em pensar no dia que Sua encarnação manifestou-se pela primeira vez ao mundo naquela noite santa.


Curiosidades: A frase "Feliz Natal" em várias línguas


albanês - Gezur Krislinjden

alemão - Frohe Weihnachten

armênio - Shenoraavor Nor Dari yev Pari gaghand

basco - Zorionak

catalão - Bon Nadal

coreano - Chuk Sung Tan

croata - Sretan Božic

castelhano - Feliz Navidad ou Felices Pascuas

esperanto - Gajan Kristnaskon

finlandês - Hyvää joulua

francês - Joyeux Noël

inglês - Merry Christmas ou Happy Christmas

italiano - Buon Natale

japonês - Merii Kurisumasu (adaptação de Merry Christmas)

mandarim - Kung His Hsin Nien

neerlandês - Prettig Kerstfeest

romeno - Sarbatori Fericite

russo - S prazdnikom Rozdestva Hristova

sueco - God Jul

ucraniano - Srozhdestvom Kristovym







O Bispo: A história revelada de Edir Macedo


Por: Prof. João Flávio Martinez


Um comentário sem censuras

O livro, como obra de literatura, é muito bem escrito e elaborado. Com certeza, os jornalistas Douglas Tavolaro e a Christina Lemos foram excelentes biógrafos, mas do ponto de vista da história engendrada pelos poderosos. Agora, como uma obra fidedigna e imparcial, a leitura que faço é outra. O livro não reporta aos fatos elucidativos e nem faz uma crítica mais abrangente focando desmascarar os imbróglios envolvendo a figura de Edir Macedo. A propósito, na minha cosmovisão, o livro mostra a derrocada jornalística e a decadência da imprensa brasileira que publica sempre o que interessa e o que lucra mais (ou paga mais). Usando as próprias palavras de Macedo – “A mídia manipula a verdade...”

O Livro em si

Diz um dos autores do livro: “O que me incomodava era a possibilidade de não traduzirmos com justiça a dimensão real do biografado... Essas questões ganharam ainda maior dimensão porque nós, os autores, Douglas Tavolaro, diretor de Jornalismo, e Christina Lemos, repórter especial em Brasília, somos funcionários da Record. Em português claro: Edir Macedo é o nosso patrão. Como ter isenção para contar a vida de quem paga nosso salário?” (pgs, 14, 15).Essa questão é fácil de responder, não houve isenção. Nas 276 páginas do livro não foram respondidas nem uma questão de relevância sobre a vida do biografado, como: Qual a fonte dos 45 milhões de dólares usados na compra da Rede Record? Por que a Rede Record está no nome do bispo Macedo e não no nome da IURD? Como é o sistema de arrecadação dos bispos e a sua premiação por desempenho? Quais os verdadeiros números declarados a Receita Federal? Na questão teológica faltou responder: O que os demais evangélicos pensam da IURD? Como os teólogos reformados vêem a teologia pregada pelo bispo? Quais as implicações e o impacto sociológico nas denominações devido ao estilo do evangelho impetrado pela IURD? A verdade é que há muitas lacunas não preenchidas no livro. A Obra serviu mais pra endeusar a figura de Edir Macedo do que para retratar os fatos da vida dele!

Questões polêmicas

As denúncias e a absolvição do bispo

O bispo é muito contraditório mesmo. Primeiro ele elogia a justiça que o inocentou e depois denuncia que a justiça brasileira só vale pra alguns (Cf. pgs. 181-187 e 226). O bispo deveria se lembrar que em nosso país, lamentavelmente, crimes de colarinho branco ainda não dá cadeia. Paulo Maluf, Collor de Melo, Zé Dirceu, José Genuíno, Delúbio Soares, Paiva Netto e muitos outros continuam em liberdade, e apesar de tantas denúncias foram inocentados pela justiça. Poucas pessoas acreditarem que eles sejam realmente inocentes, mas a nossa cega justiça deu-lhes sua liberdade!O jornalista Luís Nassif, em 21 de junho de 1991, fala como um profeta: “O bispo Edir Macedo que não perca a esperança, esta grande virtude cristã. Se tiver fé terminará sua fase de provação e poderá finalmente obter o reconhecimento humano e gozar sem problemas legais os bilhões que confiscou de seus crentes” (Jornal Folha de São Paulo – 21/06/91)

O Dinheiro usado na compra da Rede Record

Claro, o bispo se orgulha de ter sido amplamente investigado e nada terem contra ele hoje, mas quando indagado de onde veio o dinheiro para a compra da Rede Record que está em seu nome, ele desconversa: “Até hoje não sei como fizemos" (cf. pg. 154).Apesar do bispo não saber como foi feito, o pastor Carlos Magno nos revela os bastidores:“Carlos Magno de Miranda (que administrou a IURD em São Paulo), que rompeu com Edir Macedo, deu a sua versão acerca do crescimento da igreja e de onde vinha o dinheiro... Oito passageiros, líderes da IURD, embarcaram para Colômbia em um jato fretado... Eu estava entre eles... Durante todo o primeiro dia na Colômbia, esperamos no hotel o mensageiro que traria os dólares. O mensageiro só fez contato no dia seguinte, quando entregou uma pasta com US$ 450 mil dólares. As mulheres trouxeram o dinheiro nas calcinhas...” (Adaptado do Jornal da Tarde de 05/04/1991)“... Parte do dinheiro US$ 45 milhões de dólares foi trazida da Colômbia; que outra parte foi levantada numa campanha entre os fiéis denominada ‘sacrifício de Isaque’, na qual todos os pastores, obreiros e fiéis doaram carros, jóias e outros bens – só o bispo não doou nada, denunciou Carlos Magno, embora ele na época tivesse vários patrimônios..."(Adaptado do Jornal da Tarde de 08/04/1991).Não quero entrar no mérito das mágoas do pastor Carlos Magno, mas o que percebemos é que a IURD pagou pela Rede Record (pelo menos a maior parte), mas não recebeu e a emissora passou as mãos de Edir Macedo. Ainda que Edir tenha conseguido fazer isso de maneira legal, achando alguma brecha na furada Lei brasileira, o fato é que a emissora foi comprada com o sacrifício do povo da IURD. Hoje o bispo se orgulha de dizer que a igreja é apenas um cliente da emissora e nada mais– “A IURD nada mais é que um dos clientes da Record...” (Cf. 215).Outra história que me chama a atenção é o dinheiro que veio da Colômbia. Se foi dinheiro de ofertas, pra que as mulheres da Igreja tiveram que trazê-lo em suas calcinhas? Por que a transação não foi feita pelos meios bancários? Essas questões deveriam ter sido elucidadas na Biografia do bispo, mas os jornalistas da Rede Record preferiram omitir questões desse nível da biografia, que segundo eles é imparcial! Quanto a usar roupas íntimas pra carregar dinheiro, deve ser por isso que hoje o Lula e o Edir são tão amigos – é o dinheiro da calcinha aliado com o dinheiro da cueca – isso é uma piada! Quando consultado das entradas e do dinheiro que movimenta a IURD, ele desconversa novamente – “Não sei de cabeça. Ainda assim não seria bom dizer. São informações de circulação interna” (cf. pg. 212). Como informações internas? Dinheiro público tem ou teria de ter suas contas prestadas a todos. As igrejas evangélicas, de maneira geral, expõem seus balanços publicamente e seus membros sabem a onde o dinheiro é gasto. Espero que pelo menos a Receita Federal saiba!O bispo podia fazer um “sacrifício” de amor e passar a Rede Record para o nome da IURD – afinal, foi ele mesmo quem disse: “A Rede Record é de todo o povo da IURD...” (Jornal Diário da Região de Rio Preto, 10/12/90).

O ódio pela Rede Globo

Macedo não esconde o ódio que sente das organizações Globo – “Mas a instituição Globo faz um mal tremendo para o Brasil” (cf. pg. 233). Mas se a Globo faz mal para o Brasil, por que a Rede Record (a emissora do bispo) procura imitar a qualquer custo a Rede Globo? O bispo tenta responder essa questão: “Essa é a estratégia. Utilizar o que consideramos incompatível à nossa fé para mostrar um outro caminho à sociedade” O bispo oferece através da Record o mesmo que a Globo: prostituição, promiscuidade, nudez, sexo explicito, violência, mortes... Enfim, a Rede Record também faz muito mal para o Brasil. A Rede Globo se equivocou nos ataques destilados a IURD na década de 90. Ela colocou no mesmo patamar todas as denominações protestantes e nivelou por baixo – esse foi um erro fatal! Óbvio, a maioria dos protestantes ficou do lado da IURD e se viram vingados de décadas de humilhação impetrada pela família Marinho. Se a Globo tivesse a sensibilidade de criticar a IURD e o bispo, mas preservar a religiosidade do protestantismo, provavelmente, teria mais sucesso. A mini-série “Decadência” foi a gota d’água – jogar uma peça íntima feminina sobre a Bíblia foi de uma infelicidade pior do que chutar a santa! O que a IURD precisava para crescer e aparecer a Globo deu de sobra!

O Bispo armado

“... Temeroso de violência e das ameaças sofridas por religiosos inimigos, o bispo decidiu usar arma. Passou a andar com um revólver calibre 38, que muitas vezes, permanecia escondido no púlpito enquanto pregava no altar” (Cf. pg. 121).Eu queria saber quem deveriam ser os “líderes religiosos inimigos do bispo” que queriam tirar-lhe a vida. No livro, o inimigo de Macedo mais visível era o seu cunhado RR Soares – Será que o missionário queria tirar a vida do bispo? (Cf. pg. 115) Eu creio que não. Ou será que eram os macumbeiros que não estavam suportando a concorrência desleal? são essas nuances que o livro não responde. Por que o bispo, ao invés de andar armado, não denunciou para a polícia que estava sofrendo ameaças? Outra coisa, como pode um homem que prega o Salmo 91 e acredita na proteção Divina, andar e pregar armado? Isso por si só já desqualifica o bispo Macedo como um pastor evangélico (I Tm 3), além de ser um absurdo e um mau exemplo - Hoje o bispo não anda mais armado, ele tem escolta armada 24 horas. (Cf. pg. 20).

O aborto

“Sou a favor do direito de escolha da mulher. Sou a favor do aborto, sim. A Bíblia também é.”(cf. 223)A Bíblia não fala nada da possibilidade de uma mulher optar pelo aborto. Somente na mente fértil do bispo Macedo é que existe essa interpretação! Cabe a ele explicar, do alto da sua sapiência teológica, qual parte da Bíblia pode ser utilizada para justificar o aborto. Em uma contextualização bíblica, podemos concluir que o ato de defender o aborto coloca a IURD como uma denominação religiosa apóstata, com requinte lesivo que se equipara até mesmo a eugenia defendida por Hitler!

Conclusão

Poderia fazer muitas outras críticas envolvendo essa obra biográfica, mas o espaço aqui não se faz propício. Escrever esta crítica não foi fácil. Muitos no meio evangélico acham o bispo Macedo um homem que serve a Deus, esses usam como evidência o crescimento da IURD e o exorcismo de demônios praticado pelo bispo. É bom lembrarmos a essas pessoas que várias facções não cristãs têm crescido e isso não faz delas obras cristocêntricas. Quanto ao exorcismo de demônio, Jesus Cristo mesmo quem disse: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23).A trajetória desconhecida de Edir Macedo continuará com muitos fatos encobertos, pois a biografia que foi escrita não teve a intenção de mostrar realmente quem é esse líder religioso – Talvez um dia saibamos toda a verdade, mas o que já está explicitado é mais que suficiente pra nos afastarmos desse tipo de movimento religioso!Que possamos viver uma vida atenta aos fatos pra não sermos enganados.

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Referência:Livro "O Bispo"; D. Tavolaro e C. Lemos; Editora Larousse.

O movimento de renovação católica carismática é antibíblico ou não?



De vez em quando, alguns irmãos ficam em dúvida se o movimento de renovação católica carismática é antibíblico ou não. Porém, ele é antibíblico por pelo menos quatro razões: o mariocentrismo, a idolatria, a duplicidade e a proposta ecumênica.

Jesus afirmou que o Espírito da Verdade testificaria Dele (Jo 15.26) e o glorificaria (Jo 16.13-14). Jesus afirmou e a Bíblia declara que Ele é o único mediador entre Deus e os homens (Jo 14.6; At 4.10-12; 1Tm 2.5). Entretanto, o movimento de renovação carismática é mariocêntrico. Maria é o centro da sua fé. Ela é glorificada. Eles louvam e oram a Maria, e afirmam que ela é quem os batiza no Espírito e os leva à plenitude de Deus.

Em seu livro Sereis batizados no Espírito Santo, o padre jesuíta Harold Rahn diz que Maria é “a madrinha do batismo no Espírito Santo” e a “esposa do Espírito, que melhor que ninguém nos pode obter as suas graças e a renovação incessante do Pentecostes para todos os membros do seu filho”. Essas afirmações colidem frontalmente com as Sagradas Escrituras. É Jesus que nos concede a plenitude do Espírito. Ele mesmo afirmou isso a seus discípulos (Jo 14.16-17; 16.7). Quanto à declaração de que Maria seria “esposa do Espírito”, Jesus afirmou em Marcos 12.24-25 aos saduceus que no reino espiritual nem se casam nem se dão em casamento, e que os saduceus erravam por não conhecer as Escrituras. Com a idéia de “esposa do Espírito”, se quer colocar Maria no mesmo patamar divino, como merecedora de adoração e provedora das graças divinas, mas essa afirmação é espúria e Deus afirma que a sua glória Ele não dará a outro (Is 42.8).

O Espírito Santo não glorifica Maria ou santos. Ele glorifica a Cristo, porque Ele é Deus. Não existe essa história de viver uma fé onde Cristo e Maria são o centro. Primeiro, porque a Bíblia diz que ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24); e segundo, porque Cristo é Deus e Maria não é, e só Deus deve ser glorificado.

O aspecto idolátrico também não pode ser esquecido. Culto a santos e ídolos é comum entre grupos carismáticos, e isso é antibíblico. Ninguém pode venerar imagens e ser cheio do Espírito Santo (2Co 6.16-17). E o que dizer da duplicidade? A Bíblia ensina que o Espírito de Deus veio para santificar. No entanto, no movimento carismático, que se diz abençoado pelo Santo Espírito, o pecado é tolerado. As pessoas podem continuar bebendo, fumando e participando de shows mundanos, ao mesmo tempo que dizem buscar a plenitude do Espírito. Isso porque eles simplesmente acham que nada disso interfere na vida espiritual do cristão, mas não é isso que a Bíblia diz (2Co 6.14).

Não há sombra de dúvida: o movimento carismático é antibíblico.
Fonte:
Mensageiro do Paz
Ano 77 - nº 1471
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domingo, 29 de julho de 2007

Advogado do CACP faz denuncia contra ativista Gay

Advogado do CACP, o Dr. Eliézer de Mello Silveira denunciou ao Ministério Público Federal da Bahia a apologia de crime de pedofilia havida em excertos de entrevista concedida, via "site" da internet, pelo líder do movimento gay no Brasil, Luiz Mott. Em reposta à sua denúncia o Procurador da República daquele Estado, o Dr. Sidney Madruga assegurou-lhe a instauração de Procedimento Administrativo para investigar e extingüir o site que a difundiu, assim como representação para abertura de Inquérito Policial contra os responsáveis. Confira-se trechos da denúncia empreendida pelo causídico do CACP, inclusive fragmentos textuais repugnantes concedidos pelo indigitado líder gay no Brasil nos quais baseou-se a denúncia, bem como a resposta do MPF daquele Estado:
"Excelentíssimo Senhor Procurador da República: Deparei-me com importante artigo publicado no site "www.midiasemmascara.com.br", intitulado: "Pedofilia já! Enquanto ainda 'estou com tudo em cima' escrito por Jael Savelli em 14 de julho de 2007, onde transcreve entrevista dada por Luiz Mott, ocasião em que este teria feito apologia do crime nojento de pedofilia:
"Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes". "No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão. Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e (...) "Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade. Quero um moleque fogoso (...) "Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! (...)" "Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão.... Meu Moleque Ideal http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html" (...)" "Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que..."No útero o bebê já tem ereção e a libido infantil é aceita por todos, logo... As leis devem ser mudadas para que crianças e adolescentes sejam totalmente livres, até para escolher um adulto como parceiro afetivo e sexual Afinal... Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos... O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual. Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual"... "que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades (...) daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual". "Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta". "Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta". "Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia"... "uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes...". fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002.

"PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhido por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos: "Creio que Leo, sempre tão arguto e "agent provocateur", quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
"Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que os termos diversidade e livre expressão sexual passaram a ser mais amplamente utilizados pelo movimento homossexual desde então. A seguir trechos de e-mail trocados entre Luiz Mott, Leo
Mendes e Regina Facchini: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais [Cmi-mulheres] repassando (que não deve ser repassada) discussão - feminismo, diversidade sexual isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004 Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual Mensagens classificadas por:
[ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ] >Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar. >Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.
>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussão muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargão acadêmico tah traduzidinho o suficiente. >--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott Regina, como vai querida? >otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica, >já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.
>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo >LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais. >Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico. >Está lançada a sugestão. Conto contigo".

O Dr. Eliézer, encerra a denúncia assim: "Espero que o MPF, do meu ponto de vista, último bastião na defesa da sociedade, não faça vistas grossas a tal apologia e desfaçatez. Nada de preconceito contra os homossexuais; mas o tema refoge do âmbito do homossexualismo e descamba mesmo para a apologia da pedofilia e daí é necessário a intervenção Estatal. Espero que não deixem passar batido. Obrigado. Eliézer".

Resposta do Procurador da República da Bahia:

"Eliézer já determinei a imediata instauração de Procedimento Administrativo para investigar e retirar o site, assim como representação para abertura de Inquérito Policial contra os responsáveis. Muito grato. SIDNEY MADRUGA Procurador Regional dos Direitos do Cidadão Procurador da República Ministério Público Federal – Bahia".

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Organizador de parada gay pego em operação policial contra abuso sexual de menores




Homossexual é acusado de crime grave por alegadamente tentar ter encontro com menino de 14 anos




Um dos coordenadores da “PrideFest” homossexual de Milwaukee está agora enfrentando uma acusação de crime grave depois que a polícia disse que ele tentou, por meio da Internet, ter um encontro sexual com um menino de 14 anos.
De acordo com as autoridades, aparentemente David W. Bodoh, de 42 anos, de Wauwatosa, Wisconsin, EUA, fez contato com um menino da cidade de Oconomowoc, e acabou marcando um encontro com um agente disfarçado que, pela Internet, se fez do menino.
Segundo declarações, a mãe adotiva do menino descobriu emails explícitos entre seu filho e Bodoh em janeiro, e fez contato com a polícia.
No mês passado, o agente, que estava fazendo o papel do menino, fez contato com Bodoh num site montado para promover conexões homossexuais.
Conforme a queixa criminal, Bodoh marcou um encontro com o “menino” no shopping center da Praça Brookfield em 12 de julho, onde o suspeito prometeu dar ao menino “o maior passeio de sua vida”.
Quando Bodoh chegou em sua moto, ele foi preso por policiais de várias agências, mas lhes disse que estava simplesmente planejando levar o menino para um passeio e lanche.
Ele foi acusado de usar um computador para facilitar crimes sexuais e, se for condenado, enfrenta até 25 anos de cadeia e 100.000 dólares em multas.
Embora o nome de Bodoh tenha sido tirado do site da PrideFest, uma versão arquivada indica que ele era parte da equipe de produção do evento de 2007.
De acordo com o site da PrideFest: “A missão da PrideFest é defender, celebrar e educar a comunidade geral e a comunidade gay, lésbica, bissexual e transexual (GLBT) com relação a todos os aspectos da cultura GLBT. Para realizar isso, a PrideFest produz uma celebração anual de orgulho gay. Os eventos educacionais incluem, mas não são limitados a, exposições, palestras, arte e promoções na comunidade que mostram de forma plena a diversidade da cultura GLBT”.


Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br/; http://www.juliosevero.com/


domingo, 22 de julho de 2007

MORMONISMO - Harém americano

Fonte: CACP

A poligamia cresce no Estado de Utah, onde há casos de maridos com mais de vinte mulheres.O caso aconteceu nos Estados Unidos. Numa madrugada de verão, uma garota de 16 anos, identificada apenas pelas iniciais M.N., ligou para a polícia de um posto de gasolina de beira de estrada no Estado de Utah. Ela tinha o nariz quebrado e hematomas espalhados pelas pernas, braços e nádegas. Havia chegado cambaleante ao telefone, após correr 11 quilômetros para escapar das chibatadas do cinto de seu pai, o empresário John Daniel Kingston, e do futuro que ele reservara para ela: viver como a 15ª mulher de seu próprio tio. O desespero da menina, que tentava fugir pela segunda vez, gerou processos judiciais contra o pai e o tio-marido e jogou luz sobre uma prática que pouca gente imagina que ainda tivesse adeptos no mundo ocidental. Estima-se que 40.000 americanos vivam em famílias poligâmicas em Utah, o equivalente a 2% da população do Estado. Há casos de homens casados com mais de vinte mulheres e de casamentos entre irmãos. Um desses homens teve cinqüenta filhos com quinze mulheres diferentes.Alegando motivos religiosos, 40.000 pessoas vivem em famílias poligâmicas em Utah. Isso corresponde a 2% da população do Estado. Até o governador já defendeu esse tipo de relacionamentoO que alimenta a poligamia em Utah é a religião. O Estado é o berço da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Seus seguidores, conhecidos como mórmons, seguem preceitos morais rígidos. Não fumam, não bebem e condenam todo e qualquer método contraceptivo. Há 590.000 deles no Brasil e a imensa maioria é a favor do casamento monogâmico e da fidelidade irrestrita entre marido e mulher. Uma pequena parcela dos mórmons, no entanto, defende a poligamia porque essa prática era adotada nas origens da crença, um século e meio atrás. Quando a religião foi criada, em 1830, seu fundador, Joseph Smith, defendia a poligamia como forma de fomentar a reprodução. Quanto mais filhos cada homem tivesse, mais perto do céu ele estaria. A prática foi oficialmente abolida em 1890, por pressão do governo federal americano. John Kingston faz parte de uma dissidência fundamentalista dos mórmons que pretende viver seguindo os preceitos do fundador. A poligamia entre eles é uma imposição religiosa que nem sempre resulta em famílias felizes. Uma pesquisa recente feita pela Universidade de Utah mostrou que os homens poligâmicos são infelizes, vivem rodando de uma casa para outra e são obrigados a trancar-se no carro para conseguir privacidade.Antes de ser encontrada no posto de gasolina, M.N. fugiu de um rancho que seu pai mantinha a 130 quilômetros de sua casa, em Salt Lake City, para "disciplinar" filhos e mulheres rebeldes. "Eu podia sentir o gosto do sangue em meu nariz já a caminho do rancho", disse a menina em depoimento no Tribunal de Justiça. Casado com vinte mulheres, entre as quais uma meia-irmã que vem a ser a mãe de M.N., John Kingston foi indiciado pelas agressões à filha e pode pegar entre um e quinze anos de cadeia. O tio e marido, David Kingston, está sendo processado por incesto e abuso sexual de menor. Pode pegar cinco anos de cadeia por crime. Tudo indica, contudo, que o encarceramento dos dois não vai encerrar a polêmica.Já existem dois grupos antagônicos e barulhentos brigando no Estado. De um lado estão as ex-esposas de homens poligâmicos. Elas fundaram uma associação que visa dar amparo às mulheres dispostas a fugir de maridos que adotam a prática. De outro está a União das Mulheres pela Liberdade Religiosa, que congrega esposas satisfeitas com a vida que levam. "As mulheres de meu grupo são felizes em seus relacionamentos", diz a porta-voz da organização em defesa da poligamia, Mary Potter. Até o governador do Estado entrou na polêmica ao dizer que a poligamia deveria ser entendida como uma opção religiosa.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Condição Biológica ou Opção?

Homossexualismo não é...




Genético: "... o homossexual masculino ou feminino é basicamente um homem ou uma mulher por determinação genética, com orientação homossexual por preferência aprendida"1 (Masters e Johnson, especialistas em sexo).
"... não existe fundamento no qual possa se justificar a hipótese de que homossexuais ou bissexuais de qualquer grau ou tipo tenham cromossomos diferentes dos heterossexuais"2 (Dr. John Money, principal pesquisador de sexo da Universidade Johns Hopkins).



Doença: "Na minha opinião, qualquer pessoa que tenta se aproximar da literatura de pesquisa fisiológica e psicológica com a mente aberta, terá de admitir que a melhor interpretação de homossexualidade deve ser a idéia de uma variante neurótica [i.e., um distúrbio psicológico ou emocional]"3 (Dr. van den Aardweg, autor do livro Homossexuality and Hope - Homossexualidade e Esperança).
"Esses dois livros contém a obra de mais de 30 psicanalistas - professores, psicanalistas célebres e pessoal da área médica de todo o país - e todos afirmam o fato de que a homossexualidade é uma condição psico-patológica que pode ser alterada..."4 (Dr. Socarides, psicólogo e professor na Faculdade de Medicina Albert Einstein de N.York, referindo-se a dois livros que publicou: The Homossexualities: Fantasy, Reality and the Arts e The Homossexualities and the Therapeutic Process).



Irreversível: "Schwarz e Masters (no relatório do Johnson Institute de 1984) revelam um grau de sucesso de 79,9% de homossexuais mudando sua orientação sexual para a heterossexualidade. Seu índice de seis anos de acompanhamento foram impressionantes 71.6%."5
"O Dr. van den Aarweg (1986) relatou um grau de sucesso de 65%."5
"Até o ativista liberal e apresentador de TV Phil Donahue [líder de audiência nos EUA], que acreditava na teoria biológica, agora diz aos homossexuais: 'Se você quiser mudar, você pode mudar'."5




Homossexualismo é...




Psicologicamente: Comportamento aprendido e dependência emocional.
Fisicamente: Condicionamento que gera compulsão (e toda compulsão é fisicamente degenerativa).
Espiritualmente: Transgressão da vontade de Deus, porque fere o caráter santo de Deus.




Joe Dallas, que durante cinco anos foi membro e pastor da Metropolitan Community Church, a mais famosa denominação "gay-cristã" dos Estados Unidos, e autor do livro A Operação do Erro depois de deixar a comunidade gay, comenta: "Levou menos de cinco minutos para eu me iludir e pensar que o homossexualismo era aceitável diante de Deus. Levaria cinco anos para eu estar disposto a reconsiderar.6 (...) Eu fui afortunado. Amigos cheios de amor me receberam quando me arrependi. Irmãos fortes me acolheram em sua comunhão. Fui perdoado, aceito e restaurado. Só posso desejar a mesma coisa para cada mulher e homem que, pela graça de Deus, também seja trazido para fora da ilusão.7 (...) Três anos mais tarde, depois de terapia e reflexão intensiva, comecei a aconselhar outros que estiveram em minha situação, e fiquei assombrado de ver quantos eram! (...) E durante esses oito anos tenho sido lembrado de que, se alguém tão iludido como eu pôde ser trazido para fora do homossexualismo, certamente qualquer pessoa pode."8





"Não se enganem, não herdarão o reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais. Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencerem a Deus e aceitos por ele por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus" (1 Coríntios 6:9-11).



Se deseja maiores informações sobre como deixar o homossexualismo, faça contato com o MOSES:
MOSES - Movimento Pela Sexualidade SadiaCaixa Postal 20.059 - CEP 21022-970 - Rio de Janeiro - RJTel. 0 xx (21) 3888-9076Homepage:
http://www.moses.org.br/e-mail: moses@moses.org.br


sexta-feira, 6 de julho de 2007

Adeus à inocência? A relação entre pedofilia e homossexualismo


Adeus à inocência?

Manifesto cristão de alerta contra o avanço da defesa da pedofilia e da relação íntima entre ativismo homossexual e movimento pedófilo

NCI – Núcleo Cristão de Informação

O movimento ativista homossexual, conforme havia sido previsto por diversos especialistas e comentaristas, está agora atuando em prol da pedofilia. Confirma-se, finalmente, a antiga, muito comentada e até recentemente negada relação íntima entre homossexualismo e pedofilia.

Um exemplo claro dessa relação refere-se ao sr. Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia e professor da UFBA. Este senhor é, sabemos, um dos principais mentores das mudanças pró-homossexualismo no Brasil, e um dos que orienta as práticas governamentais nessa área (dentre elas as “cartilhas da diversidade”, produzidas pelo governo e que estão permeando as escolas brasileiras). Lidera, pois, a ideologia por trás de programas como “Brasil sem Homofobia” e o PL122/2006 etc.

De acordo com declarações públicas do próprio Mott, e conforme citadas no artigo de Jael Savelli (LEIA AGORA em: http://jaelsavelli.blogspot.com/2007/06/luiz-mott-pedofilia-j-enquanto-ainda.html), ele, como líder de tanta movimentação em prol dos “direitos homossexuais” no Brasil, é um pedófilo assumido (agora, de forma pública e inequívoca). Mas não é só isso: como tantos outros, defende e divulga a pedofilia, não tendo pudores em expressar seus desejos latentes por garotos adolescentes.

O mesmo Jael Savelli, no mesmo link citado, denuncia uma troca de e-mails entre Luiz Mott, o jornalista Leo Mendes (aquele, do Ministério da Saúde, e também tesoureiro da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros, que ficou conhecido por incitar publicamente as pessoas a fazerem sexo grupal em banheiro de cinema – e que continua impune), e Regina Facchini (antropóloga e vice-presidente da Parada Gay de São Paulo), onde aparecem, nas palavras do próprio Savelli, “conspirando descaradamente sobre como e quando começar a manobrar os ativistas das bases do movimento homossexual a assumirem a ‘bandeira de luta’ pela legalização da pedofilia, utilizando-se de artifícios semânticos manipulativos da realidade, numa aula prática sobre o modo como são tramadas e arquitetadas as revoluções sociais, posteriormente apresentadas como espontâneas, pura obra de engenharia comportamental, psicológica, política e social”.

Onde está a Justiça brasileira, que não põe gente dessa estirpe na cadeia, que não investiga coisas terríveis como uma conspiração para tornar legal a perversão e sodomização de nossas criancinhas? Antes, essa “Justiça” prefere ocupar-se em proteger e promover a depravação GLBT, a erotização infantil e a perseguição contra quaisquer posturas ou opiniões contrárias a tais crimes?

Outro nessa linha da perversão da infância, e que, pela abertura conquistada pelo movimento ativista homossexual, está assumindo sua condição de pedófilo, chama-se Denilson Lopes, professor da Faculdade de Comunicação da UnB e “pesquisador” do CNPq (será que ele usa o dinheiro dos contribuintes para financiar suas “pesquisas” e livros de divulgação de anomalias sexuais e para, provavelmente, “ensiná-las” em salas de aula, na UnB, quem sabe convencendo alunos incautos de que molestar criancinhas é bacana?). Esse senhor, que ousa fazer apologia do mais hediondo dos crimes previstos em lei, escreveu um artigo (LEIA AGORA em: http://www.paroutudo.com/colunas/denilson/041208_denilson_amandogarotos.htm) onde defende abertamente a pedofilia e acusa de “intolerância contemporânea” a tentativa da sociedade atual de “ainda” julgar essa “opção sexual” como sendo doentia. E ele argumenta que o caso é o mesmo do homossexualismo: foi doença ontem, mas hoje chega a ser estimulado, e que se os pedófilos continuarem usando as mesmas táticas e argumentos dos homossexuais, obterão sua plena liberdade de molestar pequeninos e estragar-lhes a vida para sempre.

Para esse professor homossexual da UnB, a pedofilia tem de caminhar para o mesmo tipo de consenso obtido pelo movimento ativista GLBT, através de estratégias de dominação do meio político, da mídia e da cultura popular – é a clássica estratégia que pode ser traduzida com a seguinte postura: “primeiro a gente aliena a sociedade, fornecendo informações contraditórias, fraudando números, fazendo propaganda intensiva e censurando as informações que atrapalham nosso objetivo; depois a gente faz parecer que é normal e comum, daí todo mundo aceita; depois a gente vai eliminando todos que discordam de nós, e jogando a sociedade alienada contra eles; terceiro, a gente vai dominando, dominando, até colocar todos debaixo de nós, e nos tornamos intocáveis”. No mundo das trevas, essa é provavelmente a exata descrição da conspiração que está por trás do movimento ativista GLBT no Brasil e no mundo. E que está dando certo, é claro – por enquanto.

Felizmente sobra gente lúcida, como Steve Baldwin, autor, orador e investigador de assuntos homossexuais, que prova definitivamente a relação entre pedofilia, assédio sexual contra crianças e o movimento homossexual (LEIA AGORA em: http://br.geocities.com/amigosdafamiliabr/Baldwin(portuguese).doc). Baldwin usa as declarações e ações das próprias organizações de ativistas homossexuais que trabalham febrilmente em todo o mundo na propaganda ideológica GLBT, especializada no falseamento de informações, no forjar de estatísticas, no infiltrar-se em governos, na manipulação de autoridades, na promoção de campanhas de alienação, na caça e no fazer calar homossexuais e heterossexuais que discordam do aparelhamento ideológico dos ativistas, e na elaboração e aprovação de leis que os tornem uma casta intocável, acima de todo e qualquer outro ser humano.

No Brasil, um dos resistentes a essa onda de censura, perseguição e intolerância contra quem ousa ter opinião contrária à dos homossexuais e pedófilos (que agora assumem ser praticamente a mesma coisa), principalmente contra cristãos que ainda se mantêm fiéis à doutrina original de Jesus e aos seus conhecimentos milenares, é Julio Severo, que tem alguns bons artigos os quais, se fossem lidos por mais gente com discernimento, em vez de negligenciados pela turba de alienados que hoje perfaz grande parte de nossa sociedade, estariam ajudando a manter alguma linha de defesa contra o avanço impune de pedófilos contra nossos filhos e netos, em breve vítimas potenciais de tais criminosos. Como ainda não têm conseguido calar Julio Severo, este tem passado a receber ameaças de morte da parte de ativistas.

Um nome de grande destaque no país, no que se refere à experiência com o movimento de apoio a homossexuais que não se harmonizam com a ditadura intolerante do movimento ativista GLBT, e àqueles que desejam deixar a homossexualidade (inclusive com muitos casos de sucesso), é o da psicóloga Rozangela Justino. Aliás, por sua atuação à frente de iniciativas de conscientização e descortinamento dos bastidores do movimento GLBT, por sua ajuda a homossexuais não-alinhados com a militância gay, e por suas ações em prol de uma coalizão principalmente entre cristãos para enfrentar as investidas dos radicais, Rozangela tem sido vítima de intensa perseguição e censura.
Ainda há, no movimento ativista GLBT, alguns que insistem em continuar negando a íntima relação homossexualismo-pedofilia – uns negam por pura ingenuidade e desconhecimento, enquanto outros, por saberem que é estratégico negar, para que a pedofilia avance nos bastidores sem comprometer as conquistas do lobby homossexual. Usam, inclusive, argumentos que não se fundamentam nas evidências reais, de que os pedófilos seriam mais hetero do que homossexuais (esta versão falsa já está definitivamente derrubada, conforme revelam leituras indicadas no presente texto).

Agora, no entanto, não é mais possível negar: até recentemente, apenas associações de homossexuais pedófilos, como a NAMBLA, nos EUA, tinham coragem de se expor nessa área; depois, os pedófilos, que hoje se sabe serem extremamente organizados e que, conforme revelam as organizações desbaratadas, podem incluir pais, juízes, policiais, políticos etc., estão se organizando em partidos políticos para defenderem seus interesses; finalmente, para desespero das pessoas normais, no rastro das aberturas proporcionadas pelo ativismo homossexual, os pedófilos estão assumindo e declarando que há, sim, estreitíssimo vínculo entre o homossexualismo e a pedofilia. E, interessante: isso não tem sido dito por expoentes da pedofilia, mas do próprio homossexualismo.

A coisa está absolutamente clara: a pedofilia JÁ É a nova bandeira dos ativistas homossexuais, que agora não merecem mais serem chamados apenas de “homossexuais”, pois os fatos já depõem demais contra: em se tratando especificamente dos ativistas, que querem furiosamente impor a homossexualização a tudo e a todos, os termos mais adequados deveriam ser algo do tipo “hedonistas compulsivos sexuais tarados” – observe se isso não traduz quase tudo o que está por trás desses comportamentos anti-naturais.
Quase porque há um aspecto a mais, e bastante sério. Talvez se pudesse dizer que parcela considerável destes escravizados por tais comportamentos possa ser de endemoninhados. Isso mesmo: endemoninhados, possessos por espíritos malignos. Afinal, é difícil de acreditar que seres humanos, por si sós, sem estarem sob o domínio de algum distúrbio comportamental grave, senão de alguma entidade espiritual malévola, possam chegar a um nível de degradação tamanho, a ponto de não só considerarem como normal homens se viciarem na introdução do pênis no ânus uns dos outros, e mulheres se relacionarem entre si com inserção vaginal de dedos, línguas e objetos, mas também atingir o cúmulo de considerarem que o sexo com crianças possa ser algo aceitável e até recomendável.

O senhor Mott, líder máximo do movimento GLBT no Brasil, e orientador-mor das iniciativas governamentais de homossexualização da sociedade, cita ritos sexuais envolvendo crianças, supostamente praticados em algumas comunidades tribais e em religiões afro-brasileiras, como argumento em defesa da pedofilia. Entretanto, nem mesmo é preciso ser cristão para se convencer que qualquer sociedade, tribal ou contemporânea, que se preste à perversão de abusar sexualmente de crianças, faça ou não parte da cultura deles, é, muito provavelmente, dominada por demônios de todas as castas.

E é justo nesse ponto que começa a se delinear a perspectiva do Prof. Dr. Comendador Luiz Mott: como antropólogo, ele teve maiores facilidades de ingressar no mundo de certas culturas que divinizam o demônio e que a ele se submetem, inclusive com rituais medonhos que incluem o beber sangue, o fazer sacrifícios de animais e até de humanos – que dirá o sexo com crianças. Dentre estas culturas estão algumas culturas tribais e os bastidores das religiões afro-brasileiras mencionadas pelo próprio Mott em suas citações em favor da pedofilia. Talvez seja essa uma das razões pelas quais o Dr. Mott tenha tido tanta ânsia em migrar para a Bahia, terra das religiões afro-brasileiras, onde abunda, de forma desenfreada, nos terreiros, a prática do homossexualismo e do bissexualismo, não raro atribuída, no dizer deles, à dominação (leia-se escravidão) espiritual exercida por “entidades” como a “pomba-gira” e outros ícones bem conhecidos dos estudiosos da demonologia.

É claramente sintomático o Prof. Dr. Comendador Luiz Mott declarar que sua mudança para se assumir como “bichona” (nas palavras dele) e como tarado por negros e por crianças foi vinculada ao fato de deixar de crer em Deus, e que isso foi ajudado por uma antropologia materialista e relativista. Pelo menos esse senhor assume que sua condição de profunda perversão, depravação e desvio mental se origina na própria decadência de seu estado espiritual, quando decidiu expulsar Deus de sua vida. Agora, fica por aí, livre e impunemente, servindo de referência para estabelecer o que é certo e errado em matéria de sexo e de moral social, justo para uma sociedade ávida pelo tipo de discurso hedonista e depravado de compulsivos sexuais indômitos como Mott – discurso, porém, disfarçado de “direitos humanos” e que engana, com relativa facilidade, quem não está verdadeiramente bem informado sobre as conspirações que rolam nos bastidores da política, da mídia e do movimento GLBT.

Negando a existência de Deus, entregando-se aos seus impulsos e apetites sexuais mais grotescos, desconhecendo a importância do ato de resistir para a manutenção do equilíbrio psicológico de qualquer ser humano, o Dr. Mott se rendeu a paixões infames – ele mesmo admitiu que já teve relações sexuais com mais de 500 homens, sabe-se lá quanto mais desde então. Ora, se isso é considerado “normal” e não se pode dizer tratar-se de alguma espécie de transtorno obsessivo-compulsivo totalmente descontrolado, então podemos decretar o óbito da psicologia e da psiquiatria como ciências, e admiti-las como meras ideologias mercenárias, a serviço de quem está dominando o establishment do momento.

A consciência patológica desse professor da UFBA deve doer tanto que talvez isso o esteja lançando numa incessante busca por uma forma de aliviá-la – e uma maneira interessante para isso seria, coincidentemente, tentar subverter o mundo à sua volta, contaminando-o e tornando-o igual ao seu mundo. Afinal, quem sabe se a aceitação pública amorteceria um pouco a dor de consciência, que o consome por dentro? Pois é isso mesmo que o sr. Mott tem feito e promovido nesse país, liderando hordas de ativistas dominados pelos mesmos apetites sexuais, vorazes, desvirtuados e em franco descontrole; e, na ânsia de reinarem absolutos sobre tudo e todos, na prática de sua compulsão sem freios, sem o risco de serem sequer criticados, incomodados, atingidos, estão caminhando a passos largos na implantação sorrateira de uma das mais sórdidas ditaduras jamais vistas.

A idéia elementar que evita a destruição da civilização sempre foi e continua sendo o autocontrole, que inclui resistir, e, por que não dizer, reprimir aqueles impulsos e apetites que, independente de suas origens, ferem a pessoa humana, seja no físico, seja na psique. Negar, por exemplo, que o ato homossexual não fere a natureza humana e biológica, e, pior ainda, negar que o sexo com crianças não as prejudica psicologicamente, são posturas de conseqüências sociais e psicológicas hediondas, monstruosas e criminosas.

O fato é que a primeira negação já foi legalizada mundo afora, e agora estão tentando a segunda – basta terem o lobby adequado, a propaganda ideológica exata, a manipulação precisa das autoridades certas, e aí não tardará até que os ativistas consigam “legitimar” a pedofilia. O começo é fácil: basta “provar”, falsamente, que pedofilia não é “estupro de crianças”, e para isso basta convencer as autoridades (muitas delas homossexuais e pedófilas) e as massas levianas e ignorantes, de que “criança já tem sexualidade”, que criança tem o “direito” de seguir sua “orientação sexual” e de “decidir com quem quer fazer sexo”. Ignorando o que está provado pela ciência, de que a criança pode ser induzida pelo adulto a fazer coisas que não quer e não deseja, e que, mesmo induzida a querer, também está provado que isso também é abuso, pois deixa marcas horrendas e permanentes em sua personalidade, os defensores da pedofilia estão trabalhando pesado para convencer a população de que sexo com criança deve ser permitido, legalizado e que não causa mal nenhum.

Não só a prática, mas a mera apologia à pedofilia, como a feita pelos professores universitários e funcionários públicos, Luiz Mott e Denílson Lopes, deveriam ser punidas severamente, como crime hediondo, inafiançável – mais do que adequados para a prisão perpétua, pena que infelizmente não existe nesse país de impunidades. Entretanto, o que está ocupando a agenda dos senadores da República não é algo com esse nível de gravidade e de perigo social, mas sim o PL 122/2006, que objetiva tornar crime hediondo a simples menção de que o homossexualismo seja pecado, ou a mera expressão de opinião de que o ato homossexual é antinatural. Chamam isso de homofobia e querem por na cadeia quem for acusado desse delito forjado. Quanto à pedofilia, seu combate parece ser matéria apenas de certos discursos enquanto a mesma AINDA não tem o espaço que já está cortejando – mesmo assim, só são processados os que são pegos praticando-a. Defendê-la pode, sim. Até entre acadêmicos. Até publicamente. Não pode é dar opinião, pública ou privada, contra homossexualismo. Isso dá cadeia. Perceba-se o contraste. E imagine o que está por trás desse engodo.

A enorme força de influência de homossexuais como o Prof. Dr. Comendador Luiz Mott, da UFBA e assessor do Ministério da Saúde, defendendo a pedofilia e liderando o movimento GLBT no Brasil; do Prof. Denílson Lopes, da UnB e “pesquisador” do CNPq, usando a academia para fazer apologia à pedofilia; do jornalista Leo Mendes, que lidera os programas anti-AIDS do Ministério da Saúde, incitando publicamente homossexuais a participarem de sexo grupal em banheiros de cinema; dos organizadores da Parada Gay de São Paulo, fraudando dados estatísticos e promovendo o uso de drogas durante a parada, com apoio do Ministério da Saúde; e tantos outros, lança uma luz sobre o que de fato está por trás não só do movimento ativista pelos “direitos” dos GLBT, mas também o que está orientando as iniciativas que tentam, ao mesmo tempo, calar e perseguir os cristãos, e promover a erotização e a sexualidade precoce entre crianças e adolescentes nas escolas públicas, com o uso de cartilhas, “treinamento” de professores, estabelecimento de políticas públicas, elaboração de leis inconstitucionais de censura e perseguição etc.

Há, sim, um plano sórdido e demoníaco para que os cristãos sejam amordaçados e imobilizados, e para que o sexo sem qualquer limite se torne o marco da sociedade atual – evidentemente, será também o marco do início da deterioração que nos levará às condições previstas na Bíblia, de caos social e moral, de esfriamento do amor, de ampla depravação e perversão, de pessoas incontinentes, cenário que precede o advento do anticristo e o final dos tempos...

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
© NCI, 2007

Desmascarando Luiz Mott na questão da pedofilia


Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda 'estou com tudo em cima'.

"Se Deus não existe, então tudo é permitido". Dostoievski

"Tudo é permitido a quem age a favor da revolução". Collot d'Herbois

"Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" Isaias 5:20

"Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará". (Gálatas 6:7)

Luiz Mott é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo satânico em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito. http://www.gaybrasil.com.br/mott.asp?Categoria=Artigos&Codigo=256
Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC. http://colunafactorama.blogspot.com/2006_10_01_archive.html

Luiz Mott é mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União, sem alarde: "Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além a capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por “orientação sexual", como acontece na Constituição da África do Sul" - http://br.geocities.com/luizmottbr/entrev13.html

Eu não sabia que pedófilos agora chamam carinhosamente a si mesmos de "homens que amam meninos". À repulsa que experimentamos ante a possibilidade de crianças serem atraídas, seduzidas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam jocosamente de 'pânico moral' ou de 'histeria da opinião pública'. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar da idéia que eles fazem de 'amor'.

Luiz Mott, por ele mesmo:

http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html
"Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946".

"Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”. www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm

"No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade... Realmente vivia o dia todo pensando em Deus"...

"Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas... Com a Leitura de A Ideologia Alemã... e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas"...
"Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas angústias existenciais".

"Com o tempo deixei de acreditar em Deus". "Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação".

"Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas... Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro! ...

"Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático. Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado ... Ela reagiu negativamente... Isso causou um trauma familiar enorme".

"Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal... Fiquei em Campinas, morando com ele... numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar".

"Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste... na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais... sempre gostei de negros".

"hoje, após 30 anos de separação, não arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça!

"Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes".

Mas... “para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão. Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e... Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erostimo... Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho... contente de ser minha cara metade. Quero um moleque fogoso... Sem pudor, sem tabu. Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero...” Meu Moleque Ideal http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html

"Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!"

Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos mostram que...

"uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes...".
No útero o bebê já tem ereção e a libido infantil é aceita por todos, logo... As leis devem ser mudadas para que crianças e adolescentes sejam totalmente livres, até para escolher um adulto como parceiro afetivo e sexual .

Afinal...

"Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos... O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual. Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual"...

“que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades (...) daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.

O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser melhor ainda para crianças e adolescentes brasileiros.

Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos...

"Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade,
num processo de transição da infância para vida adulta".

"Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta".

Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador".

"Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia".

Grécia Antiga - "entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens".
"No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (“axé”) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana".

ATENÇÃO para o endereço do site onde estão armazenas estas informações de grande utilidade como suporte teórico à legalização da PEDOFILIA 'num futuro próximo':
Fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais
Organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde
Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002

http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BBDD340E2-7A14-4210-B4B9-DD5E8522C088%7D/guia_prevencao_dst_aids_cidadania_homossexuais.pdf

CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL

Mais grave e mais depravado que o 'ideal' pedófilo de Luiz Mott é o ideal totalitário registrado na troca de e-mail entre Mott, Leo Mendes, representante dos homossexuais na Comissão de articulação dos movimentos sociais em Aids do PN/Aids e tesoureiro da Associação brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros, e Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP, onde aparecem conspirando descaradamente sobre como e quando (Mott tem muita pressa!) começar a manobrar os ativistas das bases do movimento homossexual a assumirem a 'bandeira de luta' pela legalização da pedofilia, utilizando-se de artifícios semânticos manipulativos da realidade, numa aula prática sobre o modo como são tramadas e arquitetadas as revoluções sociais, posteriormente apresentadas como espontâneas, pura obra de engenharia comportamental, psicológica, política e social, há muito tempo denunciadas por Olavo de Carvalho.

Na verdade, percebe-se naquele e-mail que Luiz Mott tenta manipular a própria 'companheira de luta', a fim de que ela 'dê o pontapé inicial' na 'discussão', e ela, espertamente, esquiva-se de tão árdua tarefa argumentando que

"Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade".

Mas, ela não lhe tira de todo a esperança, pede apenas que ele aguarde até que os formadores de formadores de opinião tenham sido formados e passem a formar... advinhem 'qual' opinião!

"Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo".

Eles chamam a esta tramóia diabólica de "guerrilha moral".

PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL
Mott pede a Regina que utilize sua capacitação acadêmica para convencer o segmento das lésbicas do movimento homossexual a adotar o lema 'diversidade sexual' e 'livre expressão sexual' em vez de 'orientação sexual', pois, aqueles, por serem mais amplos, permitem a inclusão de todas as formas imagináveis e inimagináveis de obtenção de prazer sexual.

O título das msgs, escolhido por Leo Mendes, é: PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL

e o 'gancho' utilizado para introduzir o assunto 'provocador' é uma notícia de jornal sobre o caso mal esclarecido de meninos emasculados e sacrificados em rituais satânicos a cerca de 15 anos atrás no Pará:

"Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias".

http://www.google.com/search?q=meninos+emasculados+parana+&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7GGLG

É absolutamente chocante a atitude fria e cínica com que pessoas que não param de brandir seus títulos de professores, doutores, comendadores e de representantes dos Direitos Humanos no Brasil e na ONU decidem usar um acontecimento macabro e degradante como este para tratar de seus projetos sexuais. É revelador do verdadeiro sentimento que nutrem pelo ser humano real que não pertence ao 'coletivo'.

A seguir trechos dos e-mail trocados entre LUIZ MOTT e REGINA FACCHINI.

DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e
demais

[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao - feminismo, diversidade sexual
isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net

Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004
Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual
Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]

>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.
>Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos, Isa.

>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.
>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu

>Regina, como vai querida?

>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,

>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.

>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo
>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
>Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.

>Está lançada a sugestão. Conto contigo.

>Abraço amigo, Luiz Mott

CONTEÚDO INTEGRAL DOS E-MAIL AQUI:
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

ou aqui, quando o conteúdo do link for removido.

Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que os termos diversidade e livre expressão sexual passaram a ser mais amplamente utilizados pelo movimento homossexual desde então.

Fonte: http://jaelsavelli.blogspot.com/2007/06/luiz-mott-pedofilia-j-enquanto-ainda.html

Penas mais duras para quem converter muçulmanos


MALÁSIA - Kelantan, o único Estado malaio controlado por um partido Islâmico (opositor ao partido Pan-Islâmico da Malásia - PAS), aprovou uma nova legislação que tornou ainda mais severas as penas de detenção para qualquer pessoa que tente converter um muçulmano a outras crenças.

Quem for considerado culpado por tentar converter um muçulmano poderá levar seis chibatadas com uma vara de junco, passar cinco anos na prisão ou pagar uma multa de 3 mil dólares (6 mil reais).

Antes a pena máxima prevista no Estado de Kelantan, que fica no norte do país, era de dois anos de prisão e multa de 1.400 dólares (2.800 reais).

Hassan Mohamood, que lidera o Comitê para Assuntos Islâmicos, disse à agência de notícias "Associated Press" que essas penas mais rígidas são uma ferramenta útil do legislativo para “deter as conversões”.

O proselitismo de muçulmanos é proibido em diversas leis estaduais, mas o caso recente de Lina Joy (leia mais), uma malaia muçulmana que se converteu ao cristianismo e lutou por seu reconhecimento legal em seu documento de identidade, aumentou o temor de uma conversão em massa.

As ações rigorosas das autoridades de Kelantan não são novas. No ano passado, o governo do PAS aprovou uma lei que dava a muçulmanos que se casassem com indígenas animistas e convertessem suas famílias um bônus de 2.700 dólares (5.400 reais), mais 270 dólares por mês (540 reais), uma casa gratuita para morar e um carro.

Tradução: Tsuli Narimatsu

Fonte: Portas Abertas

domingo, 24 de junho de 2007

Prepare-se para a guerra!

Autor: João A. de Souza Filho
Fonte:http://www.jesussite.com.br/noticas_detalhe.asp?id_news=198


Enquanto escrevo este artigo, recebo pelo computador apelos de todo o Brasil por uma mobilização nacional dos crentes contra a lei que pretende ampliar o direito dos gays, lésbicas e simpatizantes que, certamente será aprovada pelo Senado Federal. Os homossexuais estão buscando ampliar o direito à liberdade e a lei que será aprovada pune severamente toda e qualquer pessoa que repreender ou discriminar as manifestações públicas deles.Além dos direitos previstos na Constituição para todas as pessoas, o homossexual ganhará privilégios. Pois quem ousar criticar tal conduta será tratado como criminoso.
Os primeiros a sofrerem perseguição serão os cristãos e os pregadores. A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno ("manifestação de afetividade") por homossexuais (art. 7°). Isso quer dizer que, enquanto você leva seus filhos para brincar na praça, dois homossexuais poderão se beijar livremente na frente de seus filhos e não poderão ser interpelados! Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica (art. 4°).
Se alguns de nós ousar pregar sobre Romanos capítulo 1 ou sobre as obras da carne listadas pelo apóstolo Paulo, a menção da palavra "homossexual" poderá colocar o pastor atrás das grades. Condenar o homossexualismo levará a pessoa a ser enquadrada no artigo 8°, ("ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica"). A punição para o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual está prevista para 3 a 5 anos de reclusão (art. 5°).
O projeto, aprovado na Câmara em 23/11/2006, agora está em tramitação no Senado Federal. Mais especificamente, o projeto está para ser votado pelaComissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). A relatora, Senadora Fátima Cleide (PT/RO), deu parecer FAVORÁVEL à proposta em 7/3/2007.O projeto está pronto para ser votado (e aprovado) a qualquer momento. Se convertido em lei (como tanto deseja o presidente da República), estará instaurada no Brasil uma perseguição religiosa sem precedentes causada pela tirania do homossexualismo.
Lamentavelmente, os brasileiros, incluindo as autoridades, não se despertaram para a gravidade da situação.Bem. Eu fiz minha parte. Escrevi aos senadores gaúchos e aos senadores que se dizem cristãos, como Magno Malta e Crivella.Faz tempo que se ouvem comentários de que a imprensa mundial está controlada pelo pessoal do terceiro sexo - o que se pode perceber em filmes, novelas e defesa dos gays em todo mundo. Nossos juristas estão dando plenos direitos para que casais de homossexuais adotem crianças e as criem como filhos. Agora, invertem-se os papéis: os pais são dois homens ou duas mulheres!Sinal dos tempos? Sempre imagináramos - nós os pregadores que estamos no ministério há mais de quatro décadas - de que a perseguição à igreja se daria por regimes totalitários de esquerda ou de direita, como aconteceu ao longo da história e como ainda acontece em países totalitários como Cuba, China e Coréia do Norte. Estávamos enganados. A perseguição virá através de leis democráticas em regimes democráticos em que exerce mais influência quem mais se mobiliza. Como os crentes são divididos entre si, e os pastores cada um apenas cuida de seu feudo ou reino espiritual, o diabo se mobiliza para perseguir a igreja utilizando os meios legais, como a democracia. Depois, não adianta chorar sobre o leite derramado. A lei deverá ser cumprida. E seremos obrigados a deixar os parques e praças, a televisão e os jornais para que eles, os homossexuais, usando dos direitos que têm, façam o que bem quiserem!Mas, acaso não fomos nós, os milhões de crentes deste país que colocamos no Congresso os deputados e senadores que nos representam? E como nos representam bem! Amanhã, eles retornarão aos púlpitos acenando com benesses para serem reeleitos.
João Batista, o precursor de Cristo proclamaria "Raça de víboras", e seria decapitado novamente!Se você é cristão ou pregador do Evangelho, evite ler em público os textos de Romanos 1.18 a 27 e outros mencionados por Paulo: "Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas... (1 Coríntios 6.9). "impuros, sodomitas, raptores de homens, mentirosos, perjuros e para tudo quanto se opõe à sã doutrina... (1 Timóteo 1.10). Escrevi aos senadores que mandem aumentar o número de cadeias, porque seremos milhões de brasileiros dispostos a morrer para que a verdade continue sendo proclamada!
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Sobre o autor:João A. de Souza Filho é pastor desde 1964 e reside em Porto Alegre com sua esposa. Tem dois filhos e três netos. Viaja por todo o país em conferências em todas as denominações. Sua igreja local é a Assembléia de Deus da cidade de Cachoeirinha na grande Porto Alegre.

Psiquiatra infantil acusado de abusar sexualmente de meninos


Autor: KIM CURTISFonte: Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br


Um homossexual estava numa posição profissional que lhe dava acesso fácil a meninos, e ele estava bem treinado para esconder, debaixo de uma sofisticada camuflagem psicológica, tudo o que ele fazia com seus pacientes meninos durante décadas. Ele não só era psiquiatra infantil, mas também chegou a ser presidente da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente!Parece que um treinamento psicológico deu a esse homossexual pederasta todas as ferramentas para esconder no armário suas bizarras preferências sexuais. Para quem não sabe, pederasta vem de pederastia, termo que se refere ao abuso sexual de homens contra meninos.As primeiras vítimas do psiquiatra William Ayres estão finalmente saindo do calabouço de um sombrio armário de terror, silêncio e abuso sexual que lhes havia imposto o homem que deveria tratá-las. Nesse caso, o tratamento foi muito, muito pior do que os problemas “tratados”.Como manda a praxe jornalística pró-homossexualismo, o artigo abaixo lida com grave notícia sobre abuso homossexual contra meninos, mas sem nunca mencionar o adjetivo homossexual.

SAN MATEO, Califórnia, EUA (AP) — Um psiquiatra infantil que no passado dirigiu a Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente foi preso em meio a alegações de que ele abusava sexualmente de pacientes do sexo masculino desde a década de 1960.O Dr. William Ayres, de 75 anos, foi preso quinta em seu lar em San Mateo e acusado de 14 crimes graves de atos imorais e lascivos com um menino de menos de 14 anos.Ele é acusado de tocar sexualmente três meninos repetidamente entre 1991 e 1996 enquanto eles eram seus pacientes, de acordo com a queixa. O estatuto legal de limitações para tais crimes é de 10 anos ou até que a vítima faça 28 anos. As vítimas alegadas têm agora 21, 25 e 26.“Há muitas outras vítimas que não podem se manifestar legalmente porque seu tempo expirou, conforme dita o estatuto de limitações” disse sexta a promotora pública Melissa McKowan. Ela declarou que o testemunho dessas outras vítimas seria usado no julgamento para mostrar que o psiquiatra tinha um padrão de comportamento. O caso mais antigo que ela conhecia data de 1969, quando o psiquiatra abusou de um menino.Ayers, um famoso psiquiatra que se aposentou em 2006, havia sido honrado em 2002 pela junta de supervisores de San Mateo com um prêmio de realização durante sua vida inteira por “seus esforços incansáveis para melhorar a vida de crianças e adolescentes”. Ele também foi presidente da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente de 1993 a 1995.A prisão dele ocorreu depois de uma investigação que durou 4 anos.“A tragédia real aí é que os pais confiaram nesse médico e lhe entregaram seus filhos para que ele os ajudasse, mas as crianças acabaram se tornando vítimas enquanto estavam sob os cuidados dele”, disse o Capitão Mike Callagy da polícia de San Mateo. “Isso é tão trágico”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br

O resto da notícia, em inglês, encontra-se aqui.